Mais uma vez vence o terrorismo, o cancelamento do raly Lisboa-Dakar é mais uma vitória na guerra diária Ocidente/Terrorismo.
Como sabem, para garantir a realização deste evento também o (des)governo português teve de abrir e bem os cordões à bolsa. Com que dinheiro? Dos contribuintes. Nosso. Esse investimento tem um retorno, ou melhor, devia ter um retorno, na captação de turistas, publicidade ao nosso país, etc...Sem haver Dakar, não há retorno de investimento, mas também havendo o retorno nunca se vê, o cidadão comum não sabe o que é esse tal de retorno.
Seja como fôr, eu sou adepto de desportos motorizados e esta é uma noticia triste, talvez se o Raly tivesse como nome Paris-Dakar a história fosse outra, toda a gente sabe que os franceses nunca gostaram do facto da prova ter início em Portugal. Pode muito bem ser o princípio do fim do maior Raly do mundo, pelo menos conforme o conhecemos, a organização devia ter previsto isto e ter alternativas, os serviços de segurança franceses também deviam ter previsto isto mais cedo, incluindo os portugueses.
Outras teorias se levantam, existe a possibilidade da culpa ser da petrolifera francesa Total que, segundo fontes, desmobilizou os postos de abastecimento que tinha para a passagem do raly já á alguns dias impedindo assim qualquer possibilidade dos concorrentes conseguirem combustivel no deserto. Segundo ouvi numa entrevista com o director da revista Todo-o-Terreno a situação na Mauritânia era pacífica... ele veio de lá na sexta feira, o pior foi mesmo a Total retirar, mas depois também havia o problema das companhias de seguros, etc, etc...e pronto, o raly Dakar já era.
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