Corriam os anos da revolução da treta. Em 1975, com o país paralisado por bandalhos empenhados em promover e implementar o PREC, por entre quedas de governos, greves, fugas, nacionalizações, reformas agrárias, etc, eis que surge na televisão o senhor Contente e o senhor Feliz. Nicolau Breyner e um jovem, então desconhecido, Herman José.
A cantar e em rima zurziam no caos da nação:
"...Como passa senhor Contente?
Como vai senhor Feliz?
Diga à gente, diga à gente
Como vai este país..."
Ia mal, muito mal, mas ia alegre, coisa que agora, mal por mal, nem isso vai!
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