
No carro temos tudo (têm os outros, vaidosos, porque eu continuo a usar os velhinhos carros dos anos 70 e 80), GPS, ar condicionado, bancos aquecidos com massagem, vidros eléctricos, Xénon, DVD, computador de bordo que nos diz quanto temos no depósito, quanto podemos gastar, quanto estamos a gastar, quando temos de ir a oficina, que a luz do stop está fundida, mas… no meio de tanta tecnologia e cérebros de engenheiros queimados, a tecnologia que nos move, e que nos obriga a continuar a abastecer e a gastar os mesmos 6 a 8 litros aos 100Km, essa continua imutável... engraçado, certas coisas realmente não evoluem... deve ser estigma, coitadinho do motor de combustão...
Mas voltando à vaca morna, o preço do petróleo subiu muito - no póquer chama-se de bluff - apertou-se a teta até doer, e depois torceu-se só para deixar marca... afinal, sem entrar em grandes dissertações, parece que estava a ser “alavancado”, agora baixou, muito, estabilizará nos 100 Dólares daqui a uns tempos (para mais tarde confirmar/eu avisei), a pandemia da gripe das aves era iminente, era um facto, era indesmentível, ia acontecer diziam os sábios de bata branca, subiram os preços, a loucura generalizou-se, puff, fez-se fumaça, não se viu fogo... a crise do arroz, 2 quilos por pessoa no supermercado, a triplo do preço, puff... quantos lotes (toneladas) querem hoje ?
Não vivemos em castelos, já não existem cruzadas, mas tal como cantava a cançonetista, precisamos - urgentemente - de um herói... ou de um oftalmologista... digo eu (em regime de bitaite...)
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