terça-feira, 30 de junho de 2009

Musica - The Snow Fell - Tribute to Skrewdrivers

Homenagem a todos os que combateram e morreram na terrível frente Russa lutando por um ideal que continua vivo, hail!!!

Versão dos Rahowa


He sat in a room
in a square of the color of blood.
He'd rule the whole world
if there was a way that he could.
He'd sit and he'd stare
at the minreds on top of the towers.
For he was a beast
as he hatched his new plans to gain power.

(chorus)
And the snow fell
covering the dreams and ideals.
And the snow fell
freezing the blood and the wheels.
And the snow fell
they had to keep worm for survival.
And the snow fell
defeating the beast's only rival.

They took the old roads
that Napoleon had taken before.
They fought as a force as a light
against the darkness in a holy war.
One day they were looking around
and the sun was shining on the cold flowers.
The next day they were freezing to death
in the snow and the ice cold showers.

(chorus)

Then came the deadly roads
back from the stairs of their retreat.
The cold racked their bodies
but worse was the pain of defeat.
Many people who had hailed them once
now turned and looked away.
These people now knew
that the beast was on it's way.

(chorus)

You finally came back
to the borders of your fatherland.
Now enemies came
traitors everywhere at hand.
Many people who had fought and died
knowing that they had to win.
It still sickens my heart
to see the picture of the red flag in Berlin.

(chorus)

sábado, 27 de junho de 2009

Son Of Britain...Saga

Porque é bom recordar.....



sexta-feira, 26 de junho de 2009

Deus meu......

terça-feira, 23 de junho de 2009

Musica - Confront "Fall from Grace"



For all the things that you ever said
For all the lies that you built up in my head
It's my time for revenge
I cared to try but I don't care anymore
I'm understanding
So I'll leave my bleeding heart for you on your door
What seems to me are the fallacies
From a story that at one time I believed
Will I wake from this dream?

As I fall from grace
These are times I'd like erased
As I fall from grace
You stand by in the corner
While my life fades

I gave you all that I had to give
You took it all
Now I'm standing here alone outside in the cold
There was the train but ya ran away
Ya think ya lost me but you'll always find a way
To destroy my day

As I fall from grace
These are times I'd like erased

You never said you cared
That's all we needed to repair
And broke the ties that time
And it's all over this time

For all the things that you ever said
For all the lies that you built up in my head
It's my time for revenge

As I fall from grace
These are times I'd like erased
As I fall from grace
You stand by in the corner
While my life fades

As I fall from grace
These are times I'd like erased

You never said you cared
That's all we needed to repair
And broke the ties that time
And it's all over this time

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Livros - Nuno Álvares Pereira

Foi graças à vontade política de Nuno Álvares Pereira, ao seu génio militar e à sua integridade que os portugueses, na grande crise do século XIV, conseguiram derrotar as forças de D. João de Castela.
E foi ele quem guardou a nação independente, preparando-a para o novo tempo português de navegação e expansão além-mar.
Mas o que sabemos desta grande figura da nossa História que nas últimas décadas caiu no esquecimento? Quase 600 anos após a sua morte, a canonização solene em Roma do Santo Condestável de Portugal não deixou de causar espanto e de levantar velhas questões. Pode um chefe de guerra chegar aos altares? Pode um santo ser guerreiro e um guerreiro ser santo? Nuno Álvares Pereira mostra-nos que sim. E não por um qualquer arrependimento tardio, por uma troca aparentemente súbita e em fim de vida da cota de malha pelo hábito de monge: entre as intrigas da corrupta corte fernandina e o poder e a glória da Casa de Avis, nas horas difíceis da revolução de Lisboa e nas batalhas de Aljubarrota, Atoleiros e Valverde que marcaram a Guerra da Independência, S. Nuno de Santa Maria sempre procurou ser, no espírito e na letra, o cavaleiro perfeito, indo contra muito daquilo que, na guerra e na paz, era regra no tempo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

A Criança que calou uma audiência

quinta-feira, 11 de junho de 2009

PNR - "Perguntas mais frequentes"

1. COMO SE DEFINE O PNR?
2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?
9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?
12. O PNR É ANTI-EUROPA?

1. COMO SE DEFINE O PNR?
O PNR é um partido político pró-pátria, pró-família, e pró-vida.
Pró-pátria porque tem uma concepção do mundo baseada na existência e cooperação de pátrias diferentes vivendo cada uma segundo os seus próprios costumes.
Pró-família porque é na defesa da instituição família que está a sobrevivência e o futuro de cada povo.ró-vida porque deve ser defendida uma cultura da vida, numa sociedade em harmonia com a natureza, contrária às políticas actuais que promovem uma cultura de morte, baseada no individualismo e na promoção do comportamento destrutivo (droga, aborto, lobi-gay, etc).
O PNR afirma-se nacionalista, entendendo que a Nação é o prolongamento natural da família.
A nossa casa é Portugal!

2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
O PNR é o único partido político português que se afirma nacionalista.
Quer isto dizer que é o único partido que defende os interesses nacionais acima dos interesses sectários, e para o qual cada Nação, enquanto Nação, constitui um valor supremo.
O PNR não é de direita nem de esquerda, antes situa-se acima dessas dicotomias parciais e divisionistas.
Nem esquerdas, nem direitas: os Portugueses primeiro.

3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
Não. O nacionalismo atribui valor a cada Nação enquanto tal. Por isso, os nacionalistas, se exigem o respeito à sua Nação, devem igual respeito às demais nações e afastam de si qualquer tentação imperialista, expansionista ou colonialista.
Pelo contrário, insistem na defesa da soberania e independência dos povos, que são por vezes ameaçadas por conflitos fronteiriços e pela corrida aos recursos naturais.

4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
Não. O PNR pretende intervir na sociedade através da discussão pública e participando na vida política.Ao invés, o sistema é que adopta uma posição extremista em relação ao PNR, impedindo-o de participar em paridade com outros partidos e deturpando as suas ideias e propostas.
O PNR congrega pessoas de várias tendências, idades e estratos sociais, desde o patriota orgulhoso da herança dos seus antepassados, ao cidadão-comum interessado em mudar a situação actual do país, até ao simpatizante preocupado com o futuro de Portugal e dos Portugueses.
É o bastante para serem bem acolhidos no seio do nacionalismo.O PNR congrega, não divide.

5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
Não. O PNR entende que cada povo pode enriquecer a sua cultura através do contacto com outros povos ou civilizações. Mas expressa igualmente a sua preocupação com as tendências mundialistas e multiculturais, das quais a imigração é apenas uma das faces, e que constituem uma ameaça à identidade, independência, e segurança nacionais.
Migrações sempre existiram e sempre existirão, nós somos contra as políticas que promovem a invasão imigrante, não contra o imigrante.
O PNR bate-se contra a imigração desregulada, contra a importação de mão-de-obra barata, contra o nivelamento por baixo dos salários, contra o aumento da criminalidade, contra a proliferação de guetos e zonas de não-direito, contra o aumento do desemprego.
O PNR aponta o dedo aos governantes, que não se importam com os portugueses mas sim com o seu próprio umbigo, e que são responsáveis pelas políticas suicidas que estão a destruir Portugal.
6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
Não. Antes de mais, se as profissões indiferenciadas fossem remuneradas com justiça haveria muitos portugueses interessados em segui-las, como sempre houve. Aliás, o facto dos portugueses fazerem esses trabalhos lá fora é prova disso, mas se são pagos miseravelmente é porque há quem se sujeite a eles por qualquer preço, o que faz com que o nível salarial baixe cada vez mais.
Efectivamente, os imigrantes que partem desesperadamente à procura de uma vida melhor vão mentalizados para aceitar quaisquer tipo de condições, ficando à mercê de uma nova forma de escravatura e de multinacionais sem escrúpulos, que são quem realmente beneficia das políticas imigracionistas, não o próprio imigrante.

7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
Não, geram tanta riqueza como outra pessoa qualquer, mas regra geral o imigrante ainda beneficia das benesses custeadas pelos portugueses e que lhes são dadas pelos governos, subservientes do mundialismo e capitalismo selvagem que alimenta as suas negociatas.
Os imigrantes podem contribuir para o aumento do PIB, mas isto se não forem incluídas as despesas que a presença deles em Portugal implica, e que fazem com que eles na verdade contribuam para o empobrecimento do Estado.
Junte-se ao valor do défice os milhões que já foram, e ainda são, gastos com habitação social, rendimentos mínimos, abonos a famílias que não param de crescer, recrutamento de polícias para vigiar certos bairros, custos com serviços prisionais, subsídios de desemprego, assistência hospitalar e sanitária, cursos profissionais e de língua portuguesa, etc., etc., tudo isto custa muitos milhões aos contribuintes.

8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?
Sim. Mas, antes de mais, os Portugueses que habitam em território nacional não podem ser constituídos reféns dos que, por motivos pessoais ou materiais, demandaram para outros países.
Além disso, é preciso ter em conta ainda que a maior parte dos emigrantes portugueses instalou-se em países europeus, como a França, a Alemanha ou a Suíça, não pondo em causa os costumes e os aspectos civilizacionais dos países de acolhimento.
E é preciso notar também que outros países, como os Estados Unidos, são desde sempre países de imigração. Não é esse o caso de Portugal.

9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
Uma das primeiras coisas que um governo do PNR faria seria acabar com as actuais políticas de imigração e inverter os actuais fluxos migratórios, que empurram o português para o estrangeiro e atraem os estrangeiros para Portugal, substituíndo os naturais por imigrantes.
Para isso, obviamente, seria necessário denunciar os acordos de Shengen e restaurar imediatamente as fronteiras, apostando num maior controlo das mesmas para combater a criminalidade e a imigração ilegal.
O PNR meteria imediatamente em marcha um programa de repatriamento de imigrantes indigentes, que nada produzem ou que cometem crimes.

10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
Não. O racismo é uma doutrina que assenta na superioridade de uma raça sobre as outras. Ora, os nacionalistas são os únicos que verdadeiramente respeitam as diferenças entre raças, povos e nações, e que pretendem que estas não desapareçam.
O PNR condena o terror das agressões racistas, verbais ou físicas, e de que são vítimas muitos portugueses no seu dia-a-dia.
O que o PNR pretende é tão-só assegurar aos Portugueses o direito a viverem e a trabalharem numa pátria soberana e próspera, em segurança e liberdade.

11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?
A chamada globalização é responsável pela dissolução de identidades, culturas, soberanias, fronteiras, pátrias e bandeiras, e em última análise é a palavra que melhor define o mundialismo vigente, ou seja o modelo de destruição das nações posto em prática pela Nova Ordem Mundial.
A chamada direita capitalista e liberal vende-nos a ideia de que globalização é progresso económico, o que é falso, já que esta é responsável, entre muitas outras coisas, pela deslocalização dos centros de decisão que arrastam consigo para o estrangeiro as fábricas e empresas.
A chamada esquerda revolucionária reformulou o seu discurso, apresentando-se agora «por uma alter-globalização», ou globalização alternativa, que defende o multiculturalismo e a mundialização responsável pela degradação do nosso nível de vida.
Ambas, esquerdas e direitas, são inimigas da nação, e o PNR é a única força política que se opõe verdadeiramente à globalização, que é um monstro de duas cabeças: capitalista e multicultural.
A globalização não é inevitável e o seu avanço pode ser contrariado com políticas económicas e sociais que privilegiem e defendam o Nacional, e o PNR é o único partido político português que o propõe.

12. O PNR É ANTI-EUROPA?
Não. Repudiamos energicamente o super-estado federalista, os acordos de Schengen que aboliram fronteiras, o centralismo da moeda única, os acordos de política agrícola e pesca comum, os subsídios ao desmantelamento da nossa indústria e à não-produção.
Defendemos a amizade e cooperação entre os diversos povos e estados europeus, não a sua fusão, submissão ou dissolução.
As nações da Europa podem entender-se em determinadas matérias, nomeadamente em áreas como a investigação científica, a cooperação cultural ou militar, mas não queremos privar os povos europeus da sua soberania e liberdade, colocando o seu destino nas mãos de banqueiros e eurocratas.
Nós não somos uma província de Bruxelas, somos uma Nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo.

http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=61&Itemid=103

quarta-feira, 10 de junho de 2009

10 de Junho - Exaltação Patriótica - O Ser Português...

Ser português é ser etnicamente e culturalmente português, é falar a nossa língua, é comer bacalhau com todos ao Domingo, é conduzir à direita, e negar a existência de raças.
É ser do Benfica e afirmar que o Eusébio é português, é ter um B.I. enorme que se dobra todo, é poder votar em referendos que não servem para nada,
É ter um Martunis indonésio que rapidamente se torna "símbolo nacional" apenas porque se afogou num Tsunami com a camisola do Deco, é andar há décadas a ser roubado e enganado pelos políticos mas quando há eleições pensar que "isto agora vai mudar"
É ir ao shopping no fim-de-semana com o fato de treino Nike da feira do relógio, é ouvir um sociólogo qualquer dizer na televisão que o cozido à portuguesa é um prato tradicional judaico-muçulmano e acreditar apesar de ser um prato à base de carne de porco, é ler livros da Margarida Rebelo Pinto e dizer aos amigos que "farto-me da ler", é ter pena porque o Mantorras não foi ao consulado português pedir um passaporte para jogar na "selecção de todos nós", é apitar no sinal de trânsito mal muda para verde mas desatinar com o taxista que faz o mesmo
É queixar-se da invasão económica espanhola mas não dar importância ao facto de haver mais pretos e brasileiros cá do que produtos espanhóis, é ver na TV que em Auschwitz morreram 6 milhões de judeus mais os 6 milhões de ciganos e 6 milhões de jeovás e acreditar piamente deixando cair uma lágrima
É estar atolado de neve na Serra da Estrela e culpar o Estado de não lhe ir levar correntes para as rodas, é não acreditar que o Paulo Portas e o Herman José sejam panascas e jurar que o Carlos Cruz é inocente "porque apresenta bem", é pagar 100 contos de renda durante uma vida para comprar casa e não ligar ao facto dos pretos receberem casas de borla há 30 anos e ainda reclamarem, é pagar 5 contos por um bilhete de futebol ou pela descodificação do Sexy Hot mas refilar sempre que as associações de protecção animal pedem uma esmola
É acreditar que ser homossexual não é uma doença mas sim "uma opção sexual", é dizer que o PREC e o COPCON são sinónimos de liberdade, é gastar milhões em estádios e ver velhotes com reformas de miséria ou em dificuldades nas farmácias, é saber que há portugueses a serem assassinados na África do Sul e não ligar nenhuma mas meter lenços brancos na janela pelos timorenses ou acender velas pelo Tsunami.
É ver o Povo português ser constantemente roubado por gangues de pretos, brasileiros, romenos ou ucranianose e continuar a duvidar que seja racismo, é ir ao hospital e estar 6 horas à espera para lhe receitarem um placebo ou um medicamento à conta do qual o médico vai ganhar umas férias, é o culpado do acidente ser o carro que tem o arranjo mais caro, é ver a pesca e a agricultura a acabar e as fábricas a fechar e ainda achar que a UE tem sido porreira em mandar milhões para os Torres Coutos e outros mais
É ver a bófia a multar traiçoeiramente nas auto-estradas apesar de ser lá que há menos acidentes, fazer Street Racing e picanços autorizado nos Subarus, Audis e BMWs e mesmo assim achar que pode ser para reduzir a sinistralidade, é imaginar o Carnaval do Rio como o tradicional e original, é achar que os sindicatos defendem os trabalhadores portugueses apesar destes concordarem com a vinda de mais imigrantes
É receber menos que os outros cidadãos europeus e pagar o mesmo por serviços piores e mesmo assim acreditar quando ouve dizer que tal se deve a uma crise passageira que se agravou mundialmente, ou ao défice, é acreditar que os juízes têm 3 meses de férias porque trabalham durante esse período, é achar que cabo-verdianos e angolanos têm mais a ver connosco do que espanhóis e italianos, é ver suspeitos de pedofilia serem recebidos com palmas no Parlamento e continuar a tolerar e a acreditar nos políticos, é aceitar que os imigrantes são indispensáveis para produzir riqueza e aumentar a natalidade
É ir à bruxa e alterar a sua vida consoante o que esta lhe diz, é nunca ter ido ao estrangeiro mas afirmar peremptoriamente e a toda a hora que "isto só em Portugal", é colocar a hipótese do CDS ser de extrema-direita "porque o Mário Soares assim o disse", é compreender os GNR que decapitam suspeitos de roubo em Sacavém por serem toxicodependentes mas criticar ferozmente os que espancam assassinos na Cova da Moura por serem pretos, é acreditar que se o Le Pen ganhar em França "os portugueses vão sofrer imenso", é acreditar nos "estudos científicos" que aparecem sempre que é necessário justificar algo anormal, é afirmar com aparente convicção "não sou racista" mas não querer que a filha case com um preto ou recusar morar num bairro africano, é ter uma TV que sempre que fala no Hitler ou no III Reich só apresenta imagens de guerra ou documentários sobre judeus
É ter simpatia pela "firmeza do Sócrates" só porque ele tem ar de duro e arrogante, é acreditar que os judeus foram perseguidos ao longo de toda a História "apenas por serem diferentes" ou por capricho de alguém, é acreditar nos comunas que dizem ter havido fascismo em Portugal, é ver o vizinho ser assaltado e fingir não ver ou dizer "não é nada comigo", é fazer comentários exaltados explicando que "os nacionalistas são extremistas e perigosos" mas não fazer a mínima ideia do que é a ETA ou as FP25, etc, etc, etc...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Eleições Europeias - Números, Análise e PNR

Vistas da provincia onde me encontro, no país de verdade, onde as pessoas ainda são simples, tradicionais e vivem segundo regras diferentes da vida das grandes cidades e zonas urbanas, estas eleições, no entanto, foram vividas de igual forma e passaram completamente ao lado da vida da maioria, com abstenções altissimas, demonstrando mais um vez que o povo, a grande massa dos eleitores está a borrifar-se para a Europa e para este tipo de eleições, consideram-nas apenas uma luta pelos 22 "tachos" disponiveis e afastam-se completamente da participação efectiva da escolha dos "tachos" e sua distribuição partidária.
Num país de 9.601.744 inscritos para votar, apenas compareceram ás urnas 3.557.240, o que prefaz uma abstenção de 6.044.504 (62,95%) do universo possivel de eleitores (segundo a RTP)
Ora isto é ridiculo quando pensamos nos partidos do sistema e na suas declarações televisivas, com o PSD estupidamente embriagado por uma parca e ridicula "vitória", o PS a guardar a vingança para depois, claramente já a pensar nas legislativas, o PCP eternamente vitorioso, o BE a ser tratado novamente com a maior das benevolências pela comunicação social, fazendo multiplas declarações exibidas em directos sucessivos como se de um comicio se tratasse, e o CDS respirando de alivio porque as sondagens e projecções se enganaram novamente e os betinhos da Largo do Caldas lá conseguiram manter os dois madatos.
Se pensarmos que o PSD obteve apenas 1.127.128 votos e o PS 945.362, num pais de 9.601.744 eleitores, isto é uma palhaçada e as eleições nem deviam ser legitimadas, aliás, se querem eleições, ao menos que sejam obrigatórias no voto, ou seja, um cidadão, um voto, obrigatório por lei, assim é que devia ser, mas essa é outra discussão.
Quanto aos pequenos partidos, nada de novo, total indiferença, como se não existissem.
Abastendo-me de falar de alguns deles, remeto-me directamente ao meu partido, o PNR, que obteve nestas eleições, de tão grande abstenção, uma significativa subida no número de votantes, em relação ás legislativas de 2005.
Em Fevereiro de 2005, ultimo acto eleitoral em Portugal, sem contar os referendos, o PNR obteve 9.374 votos, ( 0,16%), nestas Europeias, encabeçadas exemplarmente pelo Humberto Nuno de Oliveira, o PNR obteve 13.029 votos, (0,37%), o que é, quanto a mim, notável para um pequeno partido como o PNR, sem os recursos nem a simpatia dos grandes meios de comunicação social, que são aberta e abjectamente parcias em relação ao bloco central (PS e PSD) e alguns mesmo, declaradamente anti-PNR.
Não sei qual as conclusões que o partido, a sua direcção e orgãos directivos vão retirar destes resultados, mas quando a mim, simples eleitor, simpatizante e votante do PNR, é para mim uma alegria a subida do número de eleitores e quero endereçar a partir daqui os meus parabéns ao Humberto Nuno de Oliveira, que quanto a mim, e já o tinha referido antes, foi impecável e inteligentemente escolhido para encabeçar esta lista ao Parlamento Europeu e que fez uma boa campanha, uma excelente campanha, muito digna, muito limpa, esclarecedora quanto ás ideias do partido no que á Europa diz respeito, porque era disso que se tratava, e não a politica de sargeta, confusa, sem ideias, ideológicamente parecida, baixa e deselegante, que os grandes partidos conduziram e que nos entra pela casa dentro através dos noticiários.
Um abraço Humberto, de um camarada alentejano, bem haja, que com a sua coragem, verticalidade, honestidade, intlectual e ideológica, foi a grande revelação destas eleições e marcou a diferença nos debates e entrevistas onde apareceu.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Mistério !!

É caso para perguntar: Para onde foi o resto??


terça-feira, 2 de junho de 2009

O melhor candidato



Humberto Nuno de Oliveira

A Doutrina do Choque

É realmente deprimente ver como toda a gente, a população em geral, se deixou surpreender nos últimos dias e semanas por parte das TVs e restantes meios de comunicação social tendo por tema a chamada Gripe A ou Gripe Suína.
O presidente do México dirigiu uma mensagem á nação mexicana dizendo que a nova estripe de Gripe era uma pandemia e que o vírus era novo e incurável, mais disse que já havia causado vários mortos, de imediato toda a gente diz e faz: não comam carne de porco, não vão á escola, ao cinema, paralisem o país.....mas ninguém disse: Não tenham medo! Como poderiam dizer isso quando é exactamente o medo que procuram.
Pesquisando um pouco fora do gritante pânico mediático e histérico que se formou nas TVs e etc, podemos encontrar que o vírus afinal é o mesmo que apareceu faz uns anos na Ásia, ficou conhecido como Gripe Asiática, e apenas se tratou de uma cortina de fumo para encobrir a grave situação económica que se vivia na Ásia nessa altura.
A situação no México é similar, na mesma altura do comunicado do presidente de México, o senado mexicano estava aprovando uma iniciativa que propõe uma lei para legalizar as drogas, para legalizar o porte de doses mínimas de marijuana, cocaína, ópio, cristal e outras drogas, perdoem-me a falta de atenção, mas nos noticiários mexicanos ninguém falou nisto, que esta lei seria posta para aprovação na câmara dos deputados dia 28 ( Esta es la nota del periodico milenio) http://www.milenio.com/node/204108


Nada de grave não é verdade? Pois outra das leis que foi aprovada foi a “Lei da Policia Federal” com a qual se legalizam e aprovam, entre outras coisas, o seguinte:
-A utilização de agentes policiais sem uniforme em casos em que envolva e justifica investigação (Bravo! Policias á paisana, civis armados, mais assalto à mão armada e mais sequestros impunes)
-A escuta das chamadas telefónicas (adeus privacidade)
-A Polícia Federal vai agora ser capaz de intervir e reter e-mails, se for necessário
-Á polícia são dadas todas as facilidades para a solicitar às empresas privadas informações pessoais de clientes para fins de investigação
-A Corporação policial levará a cabo actividades de vigilância, identificação, monitorização e acompanhamento do público em sites da Internet, a fim de evitar comportamento criminoso. (Ou, mais precisamente para evitar golpes, passeatas, movimentos civis, e assim por diante. Não esqueçamos que o centenário da revolução está mesmo ao virar da esquina)


Esta nota esta disponivel aqui: http://sdpnoticias.com/sdp/contenido/2009/04/23/382531
Além disso, a 18 de Abril de o Fundo Monetário Internacional aprovou um crédito de 47,000 milhões de dólares solicitados pelo governo do México para enfrentar a crise, 47,000,000,000 dólares ou seja, U $ 658.000.000.000 de pesos mexicanos, dentro um ano, isto significa que se houvesse a dívida externa, e actualmente há, é grande, mas, como sempre, quem paga é o povo, mas voltando ao assunto, os noticiários apenas deram a notícia, para não mencionar o risco de um tal empréstimo nem o que significa ou a magnitude que este tem em afectar a população mexicana.E a última razão para se ter criado uma psicose por uma doença curável é esta: O presidente Obama fez uma visita ao México em 16 de Abril, do que é que se falou? Alguns dizem que se falou de segurança nacional, a verdade é que Obama chegou a fazer um acordo (O Comando do Norte) em que aceita que os militares dos E.U.A. possam entrar México e gradualmente assumir o território dos poços de petróleo e reservas dos aquíferos. Merda! Nem ele próprio António López de Santa Anna!!

Tudo isso pode muito bem ter sido a causa de algumas marchas, encerramentos rodoviários, manifestações civis, tumultos armados pelos Narcotraficantes, mas tudo foi apanhado e parado pela curiosamente oportuna Gripe Suína, que foi oportuna, já que as agências governamentais (sindicatos) não funcionaram, as pessoas não vão para as ruas e por implicação para não comentar nada. A única coisa que podia fazer era ficar em casa sem nenhuma outra opção sem ser ligar a TV todos os 15 minutos para ver se havia algum lugar onde pudesse evitar a gripe, e cada 2 ou 3 horas por noticiários dando sempre as mesmas notícias.

É uma epidemia ou terrorismo de Estado? O seguinte vídeo explica mais ou menos o que estamos a viver nestes momentos:

Procurem por: SHOCK DOCTRINE, No You Tube

Recordam-se do Chupacabras, isto faz tudo parte da mesma cadeia de informação….