terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Outros tempos, a mesma luta

Em 1923, ao aderir à organização Nacionalismo-Lusitano, o iniciado jurava uma proclamação:

«Como português quero que o governo da Nação seja forte e nacional e se liberte das sociedades secretas, das clientelas políticas, dos bandos de especulação responsáveis pela crise nacional; que seja assistido de representação directa das forças sociais da Nação, transformando o actual sistema de representação nacional das forças sociais, municipais e profissionais organizadas; que sejam livres e previligiadas a família, a corporação, o município, a igreja,; que o exército seja fortalecido e dignificado para defesa nacional; que a propriedade seja protegida nos seus direitos e obrigada a cumprir os seus deveres para com a Nação e muito particularmente para com os trabalhadores», comprometendo-se, entre outros princípios, a «colocar-se ao lado de qualquer governo português contra a agressão estrangeira e o bolchevismo», «obedecer ao chefe do Nacionalismo-Lusitano na práctica de todos os actos de serviço nacional voluntário», «fazer toda a propaganda para que os portugueses venham a organizar-se em volta dos princípios do Nacionalismo-Lusitano contra as oligarquias políticas e plutocráticas que tiranizam e aniquilam a Nação»

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