Tudo o que de bom tinha o antigo Estado Novo sobre a condição da mulher desapareceu diluído nas chamas insanas da revolução e na bebedeira colectiva do PREC, a mulher neste momento em Portugal segue, ou tenta seguir a tendência mundial, que até já foi mais elevada e com mais adeptas e adeptos, da independência feminina sob todas as formas que passam, naturalmente pela antiga reivindicação de igualdade entre sexos que nos últimos anos tem vindo a degenerar em libertinagens, imoralidades e decadência entre o sexo feminino.
Temas como a droga, nas suas variadas faces, divórcio, sexualidade, aborto, amor livre, filhos, independência financeira , homossexualidade feminina, vestuário, emprego, carreira, etc, etc…. tudo serve para lutar por ideais que há partida apenas fazem sentido ás mulheres, pelo menos a algumas, (e estou a pensar concretamente nas activistas de um determinado partido) e nas cabecinhas de alguns homens de sexualidade duvidosa com os neurónios queimados pelo consumo de “cigarrinhos de enrolar” e substâncias afins.
Actualmente o feminismo exacerbado transformou as activistas e simpatizantes por este tipo de ideologia e movimento em idiotas Anti-Homem, mulheres que perderam o sentido de estar em sociedade, perderam o lugar, marginalizadas, entre os homens.
A Mulher não é igual a homem. Nem deveria ser. É o maior erro essa ideia de querer igualar as mulheres e os homens; qual é a graça, qual é o sentido disso? A emancipação da mulher foi um dos piores erros do passado.
Eu acho ridículo e revoltante quando uma mulher diz que não sabe lavar, não sabe cozinhar, não sabe passar roupa, arrumar, limpar pó, etc…..em suma, não gosta de cuidar da casa. O "cuidar da casa" é uma característica biológica, antropológica: a fêmea da espécie cuida do ninho; as mulheres das cavernas ficavam na caverna, mantinham o fogo aceso, enquanto os homens saiam à procura do alimento.
A "libertação feminina" é uma grande anedota. Disseram que "agora sim podemos fazer o que quisermos"; sempre e quando o que queiramos siga os moldes e modelos do mundo masculino. E as mulheres acreditaram. E assim o fazeram: tentam sempre esconder suas emoções, não depender de ninguém, ser tão boas no que fazem, quanto os homens com os quais competem.
Renegam de tudo o que seja intrínsecamente feminino: a sensibilidade, as lágrimas, a intuição, a necessidade de protecção, o cuidado da casa, a cozinha.
Hoje em dia, cuidar da casa é coisa vista como degradante; ser dona de casa é simplesmente vergonhoso. Se a mulher é uma "do lar", em vez de aproveitar as possibilidades que o mundo lá fora oferece - trabalhar, competir, fazer carreira, ganhar dinheiro - essa mulher é, erradamente, rotulada de retrógrada, reprimida, burra, etc.
O que essas mulheres não vêem é que cuidar da casa, transformar uma casa num lar, é uma das ocupações mais nobres que se pode ter. Há algum tempo eu li num livro uma frase que até hoje me encanta: "Se transformar uma casa em um refúgio terreno para a alma não é um trabalho sagrado, então não sei o que é."
É impressionante como o efeito que o lar - um verdadeiro lar, não simplesmente um lugar onde comer e dormir - tem sobre a alma, a conexão entre o lar e a felicidade são um facto ignorados pela maioria das pessoas.
Lar é refúgio, onde o ser humano se recupera das agressões e das feridas do "mundo exterior". O lar é o nosso paraíso particular, onde se está à salvo, onde a familiaridade das coisas que nos rodeiam nos reconforta, onde se encontra descanso não só para o corpo mas também para a alma.
Eu realmente acredito que a criação e a manutenção de um lugar assim é um trabalho sagrado, e tenho a maior alegria por ter encontrado uma mulher assim, uma companheira, que o faz com dedicação ao seu marido e companheiro bem como ao seu filho.
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sábado, 1 de setembro de 2007
A mulher, o feminismo e a lida da casa
sábado, 25 de agosto de 2007
Mulheres - Outros tempos, outros custumes
"Mesmo que a conduta do marido seja censurável, mesmo que este se dê a outros amores, a mulher virtuosa deve reverenciá-lo como a um deus." "Durante a infância, uma mulher deve depender de seu pai, ao se casar de seu marido, se este morrer, de seus filhos e se não os tiver, de seu soberano." "Uma mulher nunca se deve governar a si própria"
Leis de Manu (Livro Sagrado da Índia)
"A mulher que se negar ao dever conjugal deverá ser atirada ao rio."
Constituição Nacional Sumeria (civilização mesopotamica, século XX A.C.)
"A mulher é o que há de mais corrupto e corruptível no mundo."
Confúcio (filosofo chinês, século V A.C.)
"Que as mulheres estejam caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar. Se querem ser instruídas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos".
São Paulo (apostolo cristão, ano 67 D.C.)
"Para a boa ordem da família humana, uns terão que ser governados por outros mais sábios que aqueles; daí a mulher, mais fraca quanto ao vigor da alma e força corporal, estar sujeita por natureza ao homem, em quem a razão predomina. O pai tem que ser mais amado do que a mãe e merece maior respeito porque a sua participação na concepção é activa, e a da mãe, simplesmente passiva e material."
São Tomas de Aquino (italiano, um dos maiores teólogos católicos da humanidade, século XIII)
"Inimiga da paz, fonte de inquietação, causa de brigas que destroem toda a tranquilidade, a mulher é o próprio diabo."
Petrarca (poeta italiano do Renascimento, século XIV)
"Quando um homem for repreendido em público por uma mulher, cabe-lhe o direito de derrubá-la com um soco, desferir-lhe um pontapé e quebrar-lhe o nariz para que assim, desfigurada, não se deixe ver, envergonhada de sua face. E é bem merecido, por dirigir-se ao homem com maldade de linguajar ousado."
Le Menagier de Paris (Tratado de conduta moral e costumes de França, século XIV)
"As crianças, os idiotas, os lunáticos e as mulheres não podem e não têm capacidade para efectuar negócios".
Henrique VII (rei da Inglaterra, chefe da Igreja Anglicana, século XVI)
"Enquanto houver homens sensatos sobre a terra, as mulheres letradas morrerão solteiras." Jean-Jacques Rousseau (escritor francês, precursor do Romantismo, um dos mentores da Revolução Francesa, século XVIII)
"Todas as mulheres que seduzirem e levarem ao casamento os súbditos de Sua Majestade mediante o uso de perfumes, pinturas, dentes postiços, perucas e recheio nos quadris, incorrem em delito de bruxaria e o casamento fica automaticamente anulado."
Constituição Nacional Inglesa (lei do século XVIII)
"A mulher deve adorar o homem como a um Deus. Toda manhã, por nove vezes consecutivas, deve ajoelhar-se aos pés do marido e, de braços cruzados, perguntar-lhe:
- Senhor, que desejais que eu "faça?"
Zaratustra (filósofo persa, século VII A.C.)
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