terça-feira, 30 de outubro de 2007

Opções


segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Roteiro Cultural


Visita Cultural
CONÍMBRIGA ROMANA - COIMBRA MEDIEVAL
Dos enigmas de Conímbriga aos lugares míticos de Coimbra
Domingo, 11 de Novembro, às 8h

Por José Carlos Fernández e Paulo Alexandre Loução
Pela manhã visitaremos as ruínas da cidade romana de Conímbriga, onde os seus mosaicos continuam a comunicar mensagens simbólicas. De seguida, é obrigatória a visita ao interessante Museu que nos proporciona uma amostragem da cultura romana. Destaque-se o seu labirinto e o quadrado mágico.
Depois do almoço, seguiremos para Coimbra logo visitando a famosa Quinta das Lágrimas. Na Fonte dos Amores evocaremos o amor imortal e proibido de Pedro e Inês. É um lugar mágico com um intimismo preenchido pela aura lendária. Já no centro histórico da Lusa-Atenas visitaremos o Mosteiro de Santa Cruz, o primeiro «centro cultural» do reino português onde se encontram os túmulos dos dois primeiros reis portugueses de fábrica manuelina. Na ambiente de recolhimento do claustro, podemos observar a vesica piscis na sua arcadaria. Haverá ainda tempo para subir até à Sé Velha e para descobrirmos os mistérios do brasão desta mítica cidade refundada por Hércules e que terá emergido na sequência da vitória de um herói sobre a terrível serpente columber. Naturalmente, também serão evocados a rainha D. Isabel de Aragão e o rei D. Dinis, historicamente relacionados com esta bela cidade banhada pelo Mondego.

Partida: às 8h junto ao nº 17 da Av. António Augusto de Aguiar, em Lisboa.
Chegada prevista às 21h.
Preço: 60 euros (inclui transporte, almoço e entradas nos locais históricos)
Inscrições até 7 de Novembro.
Actividades organizada pela Nova Acrópole.

Reflexão

«Para os puros todas as coisas são puras,
para os corruptos e descrentes nada é puro;
até a sua mente e consciência são corrompidas»
Epístola de São Paulo a Tito 1:15

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Até os pássaros......


Por outro lado

«O isolamento e a aparente frieza do Doutor Salazar eram um escudo e uma defesa para esconder a sua sensibilidade muito humana. Era conhecido o agrado que lhe causava a presença das crianças, respondia a muitas cartas que estas lhe dirigiam e manteve correspondência, durante anos, com algumas pequenas Austríacas que, através da Caritas, haviam sido acolhidas em Portugal para fugirem às terriveis dificuldades sofridas pelo seu país no pós-guerra.
A mesma sensibilidade se revelava no gosto com que o Doutor Salazar apreciava as obras de arte e as flores, mas tinha a preocupação de que essa sensibilidade não prejudicasse a análise fria dos problemas. Ele próprio disse um dia que «era possivel fazer política com o coração, mas só se podia governar com a cabeça». Por isso era avesso àquilo que hoje se chama banho de multidão.
O silêncio, o isolamento e o fugir a muitas coisas que normalmente causam agrado às pessoas permitiam-lhe conservar uma liberdade de espírito para tratar dos problemas com a isenção necessária e cumprir sempre aquilo que considerava um imperativo do dever.»

José Luciano Sollari Allegro
Secretário Particular de Salazar entre 1947/1960

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Navios Portugueses - Almirante Reis

Foi construído em Inglaterra por Vickers de Newcastle em 1899, sendo abatido em 22-1-1925. Este cruzador foi o maior navio de combate português, e foi desarmado durante a primeira Guerra Mundial.
DESLOCAMENTO - 4 253 tons.
DIMENSÕES - 117 * 14,4 * 5,33 metros
ARMAMENTO - 4 peças de 150mm ; 8 de 120mm ; 14 de 47mm ; 2 de37mm ; 3 metr. de 6,5mm; 5 tubos lança - torpedos
PROPULSÃO - 2 máquinas a vapor de T. E. de 12 500 h.p. - 2 veios = 22 nós
CALDEIRAS - 12 Yarrow
COMBUSTIVEL - 700 toneladas de carvão
GUARNIÇÃO - 432 homens

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Devia ser profético.

Consulta do Sócrates à vidente:

A vidente concentra-se, fecha os olhos e diz:
- Vejo o senhor passando numa avenida, num carro aberto, e uma multidão acenando.
Sócrates sorri e pergunta:
- Essa multidão está feliz?
- Sim, feliz como nunca!
- E eles estão correndo atrás do carro?
- Sim, por toda a volta do carro. Os polícias estão tendo dificuldades em abrir caminho.
- Eles carregam bandeiras?
-Sim, bandeiras de Portugal e faixas com palavras de esperança e de um futuro em breve melhor.
- Eles gritam, cantam?
- Gritam frases de esperança: "Agora sim!!! Agora vai melhorar!!!"
- E eu, como estou reagindo?
- Não dá pra ver.
- E por quê não?
- Porque o caixão está lacrado.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Quando os governantes eram honestos....

"Entre os muitos exemplos que revelam o escrúpulo com que o Doutor Salazar zelava pelos dinheiros públicos, quero recordar o respeitante ao pagamento de uma renda pela utilização do Forte de Santo António do Estoril, que estava entregue ao Ministério do Exército. Quando em determinado ano, foi preciso fazer obras de conservação na residência da rua da Imprensa, escolheu-se aquele forte para que o Presidente do Conselho ali permanecesse enquanto decorriam aquelas obras. O Doutor Salazar gostou do Local e no Verão do ano seguinte pensou em voltar para lá. Entendeu, porém, que deveria pagar uma rende mensal por aquela utilização e argumentava com o facto de a lei prever que o Presidente do Conselho tivesse direito a residir num edifício do Estado mas não em dois.
O Ministério do Exército não sabia a renda que deveria cobrar pela utilização do Forte e foi preciso insistir para que ficasse estabelecido o montante mensal que o Doutor Salazar deveria pagar enquando lá residisse. Nos anos seguintes as coisas processaram-se da mesma forma e todos os meses o Presidente do Conselho me entregava o dinheiro ou cheque com a quantia necessária para pagar ao Ministério do Exército a renda que havia sido previamente fixada."

José Luciano Sollari Allegro
Secretário Particular de Salazar entre 1947/1960

Prioridades


segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Sentimento de Independência Perdida

"Independência, liberdade, quer dizer vida; e vida quer dizer - concordância entre o meio e o fim, obediência do condicional ao absoluto, sacrificío do inferior ou superior, do criador individual e animal à criatura espiritual.
O antigo português foi livre no sentido verdadeiro da palavra. As decobertas nasceram da sua própria força criadora. Nas cortes falava, rosto a rosto ao Príncipe, e a sua lança, cravada na fronteira, assegurou a Portugal a nobre independência garantida peo espírito de sacrifício.
Portugal foi livre, enquanto foi português nas suas obras; enquanto soube realizá-las, obedecendo apenas à sua vontade vitoriosa.
Sem actividade criadora não há liberdade nem independência. Cada instante de liberdade é preciso construí-lo e defedê-lo como um reduto. Representa um estado de esforço alegre e doloroso; alegre, porque dá ao homem a consciência do seu valor; e doloroso porque lhe exige trabalho nos dias de paz e a vida nas horas de guerra.

A escravidão é feita de descanso e de tristeza."

Teixeira de Pascoaes

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Algo de Estranho

"Temos um interessante critério político na "pressa" em evitar a saída de alguns presos preventivos. Alguém, pressuroso, informou os órgãos de comunicação social que o país pode estar calmo: saíram ou vão sair acusados de assassinatos, violações, etc., mas não será libertado Mário Machado, o dirigente dos skinheads, que é acusado de incitar ao ódio racial, algo que em países genuinamente liberais não é crime, nem sequer delito de opinião. Tudo na longa manutenção de prisão preventiva de Mário Machado é estranho e aponta para razões puramente políticas, o que é inadmissível numa democracia." - Pacheco Pereira

O Homem Novo

"O Homem Novo, portanto, não é apenas um obstáculo à traição, mas, de facto, a única alternativa a uma traição certa. O Homem Novo é o mensageiro de uma Nova Ordem Social, mas o seu aparecimento neste momento crucial da nossa História, não é, de maneira alguma, uma conclusão inevitável. Muitos pensam, erradamente, que podem aderir publicamente aos nossos valores, e no entanto levar uma vida privada de degeneração; não me refiro à nossa tendência para pecar, mas antes à recusa da admissão da existência do Pecado nas nossas vidas e à tentativa de o conquistar através de uma luta penosa e permanente. Sem esta consciência do pecado, e com a contradição que existe frequentemente entre as nossas crenças públicas e as nossas acções privadas, entramos no caminho da hipocrisia que leva necessariamente à estrada da Perfídia e Traição. O Homem Novo é, portanto, necessariamente um homem moral, pois só assim poderá possuir a profunda paz interior e a confiança que lhe permitem combater o mundo, os seus poderes e as suas dominações, sem medo da Morte."

"Alguns observaram que O Soldado Político parece exigir a criação de Santos Guerreiros. E assim é. Qual é o problema? Ninguém duvida por um momento que esta exigência requer um tremendo esforço e dedicação, mas é um objectivo totalmente desejável, pois um Santo persegue Fins que são Bons e Verdadeiros, e usa Meios que são Puros e Veneráveis. Que tipo de militante político não procura o Bom e o Verdadeiro, o Puro e o Venerável? Alguns comentam que “a política é demasiado suja” para que isto seja possível. É certo que no mundo moderno a vida política se tornou vil até um ponto horrível, não obstante, a verdade é que se não apontarmos ao Bom e Verdadeiro, ao Puro e Venerável, acabaremos quase inevitavelmente por nos afundarmos na fossa de lixo político que sufoca o nosso legado Europeu. Quem pode ouvir, ou seguir em fé, políticos que mentem, enganam ou viram casacas; políticos que enganam as suas mulheres, namoradas e camaradas; políticos cujos Fins variam conforme a sua ambição, oportunismo e ganância? O Homem Novo tem, portanto, de se destacar como um farol flamejante na escuridão infinita; pelo que diz; pelo que faz; pela forma como age."

Derek Holland, O Soldado Político

Linguagem Universal


quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Durão Barroso e o ensino burguês

Histórias Politicamente Incorrectas

Dois portugueses chegam a um país africano, para criar uma empresa.
São amigos. Um é ex-desertor e exilado, adversário coerente (e corajoso) das antigas guerras ultramarinas. O outro foi combatente nas ditas.
Os interlocutores, velhos guerreiros, ouvem com atenção.
O primeiro empresário fala do passado "antifascista" e "anticolonialista". Silêncio educado dos convivas, que conhecem a história.
O segundo explica que lutou na selva, nos rios, na lama, no inferno, na solidão trágica dos combatentes, "meninos de sua mãe". Aplausos. Abraços apertados dos ex-inimigos. Gritos de júbilo, libações.
É de desesperar um militante contra os trangénicos, mas a favor da canábis (os primeiros alteram a espécie, o segundo é da esfera pessoal).
Ou contra a tortura dos animais (que são vida), mas a favor do aborto (onde não há vida).
Ou contra o façanhudo SIS, a nova "PIDE", mas a favor do Trostky, que inventou a policia política moderna.

Nuno Rogeiro in Sábado

Heróis Portugueses Desconhecidos

Nascido em Cesar, Portugal, Alexandre Fernandes foi um veterano do exército português que lutou como mercenário em Angola durante a década de 80. Mais tarde tornou-se um dos únicos portugueses a combater na guerra da Cróacia. Foi um dos primeiros membros do Pelotão Internacional (que depois se tornaria companhia) liderado pelo antigo jornalista espanhol Eduardo Rosa Flores na cidade de Osijek, Croácia. Nos fins de 1991 foi atingido na têmpora, perdendo o olho direito mas sobrevivendo miraculosamente e recuperando o suficiente para voltar ao serviço activo, onde se tornou imediatamente famoso entre os soldados pelas suas cicatrizes e pela pala preta que usava sobre olho. Alexandre tinha quase 29 anos quando se juntou à 106 Brigada HVO como voluntário internacional a 20 de Setembro de 1992. Foi morto apenas 16 dias depois, a 6 de Outubro, ao pisar uma mina anti-tanque. Alexandre estava integrado numa pequena unidade de patrulha na linha da frente, perto da cidade de Posavina, em posse dos sérvios.

Via: http://pt.novopress.info/

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

TGV - O Elefante Branco anunciado

A viagem de Copenhaga a Estocolmo de comboio é feita num comboio que só se diferencia dos nossos Alfa por ser menos luxuoso e dotado de menos serviços de apoio aos passageiros.
A viagem, através de florestas geladas e planícies brancas a perder de vista, demora cerca de cinco horas. Não fora ser crítico do projecto TGV e conhecer a realidade económica e social desses países, daria comigo a pensar que os nórdicos, emblemas únicos dos superavites orçamentais, seriam mesmo uns tontos. Se não os conhecesse bem perguntaria onde gastam eles os abundantes recursos resultantes da substantiva criação de riqueza.
A resposta está na excelência das suas escolas, na qualidade do seu Ensino Superior, nos seus museus e escolas de arte, nas creches e jardins-de-infância em cada esquina, nas políticas pró-activas de apoio à terceira idade. Percebe-se bem porque não construíram estádios de futebol desnecessários, porque não constroem aeroportos em cima de pântanos, nem optam por ter comboios supersónicos que só agradam a meia dúzia de multinacionais.
O TGV é um transporte adaptado a países de dimensão continental, extensos, onde o comboio rápido é, numa perspectiva de tempo de viagem/custo por passageiro, competitivo com o transporte aéreo. É por isso, para além da já referida pressão de certos grupos que fornecem essas tecnologias, que existe TGV em França ou Espanha (com pequenas extensões a países vizinhos). É por razões de sensatez que não o encontramos na Noruega, na Suécia, na Holanda e em muitos outros países ricos. Tirar 20 ou 30 minutos ao Lisboa-Porto (já falam que será apenas 12 minutos) à custa de um investimento de cerca de 7,5 mil milhões de euros não trará qualquer benefício à economia do País.
Para além de que, dado hoje ser um projecto praticamente não financiado pela União Europeia, ser um presente envenenado para várias gerações de portugueses que, com mais ou menos engenharia financeira, o vão ter de pagar. Com 7,5 mil milhões de euros podem construir-se mil escolas Básicas e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil obsoletas e subdimensionadas existentes (a 2,5 milhões de euros cada uma), mais mil creches inexistentes (a 1 milhão de euros cada uma), mais mil centros de dia para os nossos idosos (a 1 milhão de euros cada um). Ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas outras carências, como a urgente reabilitação de toda a degradada rede viária secundária.
CABE ao Governo REFLECTIR.
CABE à Oposição CONTRAPOR. (Devia caber)
CABE AOS CIDADÃOS MANIFESTAREM-SE!!!
CABE À NOSSA CONSCIÊNCIA RECLAMAR E DIVULGAR OU DEIXAR FICAR.

O Espírito da Restauração

Ontem como hoje a objectividade e actualidade do texto, mais do que nunca o nosso Portugal está seriamente ameaçado:

"No momento em que Portugal está a caminho de ficar sob tutela internacional, que outro espírito pode e deve e tem, necessariamente, de animar-nos (e cada vez mais, daqui por diante), senão aquele puro espírito que, na manhã de 1 de Dezembro de 1640, conduziu este Povo à restauração da independência nacional, ao cabo de sessenta anos de presúria e de ocupação estrangeiras?!...Portugal é hoje, e de novo, um país ocupado por forças e por ideologias que nos são, de resto, muitíssimo mais estranhas, e que se têm revelado incomparavelmente mais devastadoras e espoliatórias do que o foram as de há 336 anos — ao ponto de estarmos agora, para aqui, à beira de deixarmos de ser coisa que se veja... Tanto ou talvez mais do que sob a dominação dos Filipes, o nosso país, a estas horas, é fronteira aberta ao invasor — que nos ocupou, física, psíquica e metafisicamente, confiscando-nos parasitariamente o sangue e o suor de cinco séculos de História honrosamente acumulados.Atentaram mortalmente contra o território, invadiram-nos a alma e o pensamento. Dir-se-ia que fomos acometidos de uma amnésia de quinhentos anos de passado glorioso. Aos desígnios d`A RUA tem presidido desde início a chama desse espírito, cem por cento orientado para o resgate nacional, e que procede, em linha recta, da gloriosa alvorada dos Restauradores. Por isso mesmo, não quisemos nem podíamos aqui deixar passar em claro a histórica data do 1.º de Dezembro, ao contrário de toda a Imprensa de Ocupação — que passou pelo dia de ontem como cão por vinha vindimada ou, quando muito, como gato por brasas..."
Manuel Maria Múrias
(In A Rua, n.º 35, pág. 1, 02.12.1976)

Leituras - O Soldado Político


"A tarefa do Soldado Político é promover a Vontade de viver, através da revelação da verdadeira natureza da vida - por oposição ao pesadelo meterialisata deste século que é erroneamente considerado "vida" - s vivendo essa vida. Para o poder fazer, o Soldado Político tem se se submeter a uma Revolução Espiritual, uma revolução interior que guia, dirige e imprenegna a sua vida. Quando esta tarefa estiver concluída o Soldado Político passará a avaliar todas as suas acções de acordo com a contribuição que elas dão para o avanço da Causa. Ele não perguntará "O que é que eu tenho a ganhar?", mas sim "Em que posso ajudar?". Para este tipo de Homem certas palavras serão a chave para o próprio significado da vida: Honra, Justiça, Amor-Próprio, Honestidado, Fé, Humildade, Compaixão, Amor.
Ele não permitirá que a sua honra ou a da sua nação sejam atacadas ou subvertidas pelos indignos; ele não assitirá passivamente à exploração do seu povo, mas tornar-se-á um foco na luta pela justiça. Ele não perderá o seu amor-próprio e valor tornando-se dependente de drogas ou bebidas, pois ele sabe que se possuir a Força Interior que sustenta a vida então será invencível. Ele será honesto em todos os seus negócios, grandes ou pequenos, porque o Militante Nacionalista lidera pelo exemplo. Ele terá uma fé total e inquestionável na justeza da sua Causa; ele esforçar-se-á até ao limite das suas capacidades por melhorar o bem estar do seu Povo e Nação, mas fa-lo-á sem pensar nos elogios ou na publicidade. Ele permanecerá humilde sabendo que as suas acções são uma questão de dever inspirado por um modo superior de vida. Ele será impelido à acção pelo estupro físico do nosso belo país e pela destruição da nossa rica cultura; a sua compaixão será tal que protegerá os fracos e necessitados da nossa nação com a sua força imponente. O seu amor será puro e revigorabte, reavivando e inspirando tudo e todos em que toca"

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Quando a Escola era Escola


Conceito de Liberdade

"A liberdade não é um direito, mas sim um dever. Não é uma oferenda, é uma conquista; não é uma igualdade, é um privilégio."
Benito Mussolini

Navios Portugueses - Adamastor

Construído em Itália nos estaleiros Fratelli Orlando de Livorno, foi entregue em 18-6-1897 com a classificação de cruzador. Este navio foi pago com o produto da subscrição Nacional de 1890. Em 1932 foi reclassificado como aviso de segunda classe, sendo desarmado e abatido ao efectivo em 16-11-1933.
DESLOCAMENTO 1757 tons.
DIMENSÕES : 73,81 * 10,7 * 4,66 metros
ARMAMENTO: 2 peças de 150 mm ; 4 de 105mm ; 4 de 47mm ; 2 metralhadoras; 3 tubos lança - torpedos.
PROPULSÃO: 4 máquinas a vapor de expansão tripla de 4000 h. p.- 2 veios = 18 nós
AUTONOMIA: 5500 milhas a 10 nós
GUARNIÇÃO: 206 homens

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Sinta-se Seguro - Proteja-se


Roteiro

VISITA CULTURAL AOS MOSTEIROS DA BATALHA E DE ALCOBAÇA
Domingo, 14/10, por Paulo Alexandre Loução

Programa:
Na parte da manhã haverá a visita ao Mosteiro da Batalha com especial enfoque na capela do fundador, no claustro e nas chamadas capelas Inacabadas. Explicação de alguns símbolos e numerologia presentes no mosteiro e um pouco de história sobre o mesmo.
Na parte da tarde visitaremos o Mosteiro de Alcobaça, conheceremos a sua história e a importância na história de Portugal. Seremos guiados até à origem da ordem Cister e ao papel de S. Bernardo no «renascimento» do século XII e na formação de Portugal. Terminaremos com um olhar sobre a iconografia dos túmulos de Pedro e Inês.
A visita será guiada pelo escritor e investigador Paulo Alexandre Loução (autor das obras «Portugal – Terra de Mistérios» e «Dos Templários à Nova Demanda do Graal»).

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

O outro Futebol


Faço um esforço para me desligar do futebol, pelo menos do futebol dos grandes clubes, senão vejamos, não conheço os jogadores, não partilho o estilo de vida nem os fabulosos ordenados, não gosto de dirigentes mafiosos, odeio a transformação de clubes em empresas e não sou sócio de nenhum clube, bem, sou sócio da Recreativa da minha aldeia, mas essa não conta.
Para se manter um determinado nível de sanidade mental, mal por mal, mais vale ver futebol da Inatel, esses pelo menos jogam pela camisola e por uma refeição de convivio no final dos jogos, não são mercenários em clubes que mais parecem as Nações Unidas.
Cada vez gosto mais do futebol feminino, ao menos as distracções são maiores


quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Plano Tecnológico


segunda-feira, 1 de outubro de 2007

O Patriota

«O bom português deve cultivar em si o patriota, que abrange o indivíduo, o pai e o municipe e os excede, criando um novo ser espiritual mais complexo, caracterizado por uma profunda lembrança étnica e histórica e um profundo desejo concordante, que é a repercusão sublimada no Futuro da voz secular daquela herança ou lembrança...
É já grande o homem que subordinou à Pátria, sem os destruir, os seus interesses individuais, familiares e municipais.
Por isso, o viver como patriota não é fácil, principalmente num meio em que as almas, incolores, duvidosas da sua existência, materializadas, não atingem a vida da Pátria, rastejando cá em baixo, entretido em mesquinhas questões individuais e partidárias. Mas para Portugal continuar a ser, precisamos de elevar até ele a nossa pessoa e conhecê-lo na sua lembrança e na sua esperança, na sua alma, enfim.
Não podemos amar o que ignoramos.
Impõe-se, portanto, o conhecimento da alma pátria, nos seus caracteres essenciais. Por ela, devemos moldar a nossa própria, dando-lhe actividade moral e força representativa, o que será de grande alcançe para a obra que empreenderemos, como patriota, no campo social e político.
O pilítico estranho á sua raça, não saberá orientar nem satisfazer as aspirações nacionais. É preciso que ele encarne o sonho popular e lhe dê concreta realidade. Do contrário, fará obra artificial, transitória e nociva, por contrariar e mesmo comprometer o destino superior de uma Pátria.
Sim: o bom português necessita de conhecer e comungar a alma pátria, a fim de se guiar por ela, no seu labor.
Depois legislará, reformará ou criará literária e artisticamente uma obra duradoura e útil.»
Teixeira de Pascoaes