Daniel Andreas San Diego, de 31 anos, natural de São Francisco (EUA) e fanático activista de organizações defensoras dos "direitos dos animais" (quem diria?...), especialista em informática e que se gaba de ser super-vegetariano, não ingerindo nenhum alimento com produtos animais, integra desde Abril desde ano a lista dos terroristas mais procurados pelo FBI, a par do famoso Osama Bin Laden, do egípcio Ayman al-Zahawiri (suspeito nº 2 da Al-Qaeda) ou Adam Gadahn, da mesma organização.
Daniel San Diego é suspeito de atentados bombistas perpetrados contra empresas onde se diz serem feitos testes em animais. O FBI tem indícios de que foi ele o autor dos atentados contra as empresas Chiron e Shaklee, na Califórnia, em Agosto e Setembro de 2003. San Diego terá actuado por acreditar que as referidas empresas produziam produtos testados com animais.
Daniel San Diego está há seis anos em fuga e o FBI acredita que a publicidade internacional provocada pela sua inclusão, em Abril de 2009, na lista dos mais procurados terroristas do mundo, pode dar um novo impulso às buscas.
Fica cada vez mais provado que este tipo de gentalha, organizações de defesa de animais e afins, a par com as organizações de defesa do ambiente e organizações de defesa dos paneleiros, são os neo-terroristas e os neo-comunistas, uma nova forma de activismo de esquerda, muito militante e organizado e que é preciso denúnciar e combater por todas formas possíveis e necessárias.
domingo, 23 de agosto de 2009
Activista dos direitos dos animais procurado pelo FBI
Marcadores: Terrorismo
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
E o vencedor é......
Mais uma vez vence o terrorismo, o cancelamento do raly Lisboa-Dakar é mais uma vitória na guerra diária Ocidente/Terrorismo.
Como sabem, para garantir a realização deste evento também o (des)governo português teve de abrir e bem os cordões à bolsa. Com que dinheiro? Dos contribuintes. Nosso. Esse investimento tem um retorno, ou melhor, devia ter um retorno, na captação de turistas, publicidade ao nosso país, etc...Sem haver Dakar, não há retorno de investimento, mas também havendo o retorno nunca se vê, o cidadão comum não sabe o que é esse tal de retorno.
Seja como fôr, eu sou adepto de desportos motorizados e esta é uma noticia triste, talvez se o Raly tivesse como nome Paris-Dakar a história fosse outra, toda a gente sabe que os franceses nunca gostaram do facto da prova ter início em Portugal. Pode muito bem ser o princípio do fim do maior Raly do mundo, pelo menos conforme o conhecemos, a organização devia ter previsto isto e ter alternativas, os serviços de segurança franceses também deviam ter previsto isto mais cedo, incluindo os portugueses.
Outras teorias se levantam, existe a possibilidade da culpa ser da petrolifera francesa Total que, segundo fontes, desmobilizou os postos de abastecimento que tinha para a passagem do raly já á alguns dias impedindo assim qualquer possibilidade dos concorrentes conseguirem combustivel no deserto. Segundo ouvi numa entrevista com o director da revista Todo-o-Terreno a situação na Mauritânia era pacífica... ele veio de lá na sexta feira, o pior foi mesmo a Total retirar, mas depois também havia o problema das companhias de seguros, etc, etc...e pronto, o raly Dakar já era.
Marcadores: Dakar, Terrorismo