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terça-feira, 19 de maio de 2009

Livros - Guerra Colonial , As Razões de Salazar

Lançamento de Livro de autoria de José Lemos Vale
"Guerra Colonial: As Razões de Salazar"
Dia 24 de Maio, pelas 16 Horas
Na Livraria Bertrand do Centro Comercial Dolce Vita, em Coimbra

terça-feira, 28 de abril de 2009

António de Oliveira Salazar, aniversário de seu nascimento

Homenagem a um dos maiores Portugueses de todos os tempos, sem comparação entre os seus pares na politica do no século XX português, a história se encarregará de o colocar na galeria dos nossos maiores, apenas comparável a D. Afonso Henriques, D. Nuno Alvares Pereira, Infante D. Henrique, D. João II e Afonso de Albuquerque, apenas para citar alguns.
Nesta data de aniversário, quando passam os 120 anos do seu nascimento, em dias dificeis para todos os nacionalistas e portugueses em geral, deixo a minha eterna saudade e homengem a este grande português, homem, estadista e patriota, viveu para pátria e pela pátria, dificilmente voltará a ser igualado em talento politico, económico, teve uma visão estratégica do portugal do seu tempo e soube tirar partido do melhor da pátria entre os seu povo, unindo-o contra as ameaças externas e protegendo sempre o mais alto interesse da nação contra tudo e contra todos.
Orgulhosamente sós deviamos ter continuado, Salazar, serás para sempre imortal nos corações dos verdadeiros portugueses

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Regresso ao futuro

«A economia liberal que nos deu o super-capitalismo, a concorrência desenfreada, a amoralidade económica, o trabalho-mercadoria, o desemprego de milhões de homens, morreu já. Receio apenas que, em violenta reacção contra os seus excessos, vamos cair noutros que não seriam socialmente melhores.

As instituições políticas correspondentes, sobretudo a democracia parlamentar, não tardarão a ter a msma sorte. Ainda aqui será preciso cuidado, não vá matar-se um mal, criando outros, [...]. É certo que a desordem económica do mundo e as dificuldades daí derivadas facilitaram o advento das ditaduras, mas enganar-nos-íamos vendo na génese apenas o mal estar económico e não aspirações mais profundas de transformações políticas. As ditaduras não me parecem ser hoje parêntesis dum regime em formação. Terão inteiramente perdido o seu tempo os que voltarem atrás, assim como talvez o percam os que nelas supuserem encontrar a suma sabedoria política.»

António de Oliveira Salazar, 1934

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Conceito de memória (2)

Nos últimos anos, e num crescente visível, parece cada vez mais pacífica a ideia de que a recuperação da memória e figura de Salazar, tanto no capítulo da sua figura e personalidade mas também no periclitante domínio da sua obra politica, social e nacional, passa pela divulgação e reactivação da verdade histórica dessa mesma memória sem mentiras nem aldrabices ou meias verdades.

Porque a memória do Estado Novo é a nossa própria memória, a nossa, colectiva, a de uma nação de portugueses que neste tempo presente de globalização, de federastas, de europeistas, tempos presentes que ultrapassam largamente o facto de já termos outra moeda, de já não termos o nosso ultramar, tempos presentes de adultério de custumes e comportamentos, tradições e nacionalidade, são nestes tempos presentes em que tristemente vivemos agora que precisamos avidamente de sinais de identidade e nacionalidade, e nada melhor do que a figura de Salazar e a obra do Estado Novo para novamente trazer a esperança a um povo assassinado na sua alma e traido pelos seus governantes.
Em 2007, a RTP apresentou, e ainda está a apresentar, alguns trabalhos que , embora com valor, foram nitidamente tendenciosos e alvo de instrumentalização governativa, falo, é claro dos programas documentais "Portugal, Um Retrato Social" e de "A Guerra", este ultimo com reminiscências tendenciosas a começar pelo próprio nome.
Diferente porém foi o resultado do "passatempo" da RTP acerca de quem seria o "Melhor Português", ai sim, sem instrumentalizações governativas e com um resultado directo da escolha dos espectadores o Dr. Salazar, contra tudo e contra todos, ganhou e lançou a polémica que afinal tinha começado antes quando o seu nome nem sequer tinha entrado nas listas "oficiais".
Longe de polémicas, visto de uma outra prespéctiva, a vitória de Salazar nesse interessante programa, pode ser visto como um grito da maioria silenciosa contra o sistema, um grito contra o estado de coisas, um grito de protesto contra a imposição da traição como forma de governo.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Testemunhos

Um dia de manhã, ao chegar á sua residência, encontrei o Doutor Salazar, Presidente do Conselho, com um pé engessado por virtude de uma fractura nos dedos do pé direito. Isto passava-se em Junho de 1966, quando em Londres decorria o campeonato do mundo de futebol onde o jogador Eusébio constituía a pedra fulcral da selecção portuguesa. Depois de me certificar de que o Doutor Salazar não tinha dores nem a fractura lhe estava a causar grande incómodo, não resisti a dizer-lhe: «Antes V. Ex. do que o Eusébio.» O presidente do Conselho achou graça ao dito, tanto assim que no mesmo dia, ao falar com o Dr. Franco Nogueira, o próprio Doutor Salazar comentou: «Grave, grave e de consequências nacionais seria se isto tivesse acontecido ao Eusébio.»

José Luciano Sollari Allegro
Secretário particular entre 1947-1960

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Quando os governantes eram honestos....

"Entre os muitos exemplos que revelam o escrúpulo com que o Doutor Salazar zelava pelos dinheiros públicos, quero recordar o respeitante ao pagamento de uma renda pela utilização do Forte de Santo António do Estoril, que estava entregue ao Ministério do Exército. Quando em determinado ano, foi preciso fazer obras de conservação na residência da rua da Imprensa, escolheu-se aquele forte para que o Presidente do Conselho ali permanecesse enquanto decorriam aquelas obras. O Doutor Salazar gostou do Local e no Verão do ano seguinte pensou em voltar para lá. Entendeu, porém, que deveria pagar uma rende mensal por aquela utilização e argumentava com o facto de a lei prever que o Presidente do Conselho tivesse direito a residir num edifício do Estado mas não em dois.
O Ministério do Exército não sabia a renda que deveria cobrar pela utilização do Forte e foi preciso insistir para que ficasse estabelecido o montante mensal que o Doutor Salazar deveria pagar enquando lá residisse. Nos anos seguintes as coisas processaram-se da mesma forma e todos os meses o Presidente do Conselho me entregava o dinheiro ou cheque com a quantia necessária para pagar ao Ministério do Exército a renda que havia sido previamente fixada."

José Luciano Sollari Allegro
Secretário Particular de Salazar entre 1947/1960

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Testemunhos

«Salazar impõe-se naturalmente, e impor-se-á cada vez mais com o rodar dos tempos, á medida que assenta a poeira das paixões, serenam os espíritos e avultem ainda mais as lições dos acontecimentos por ele tão percutientemente antevistos. São, aliás, numerosíssimos e impressivos os depoimentos de prestigiosas figuras nacionais e estrangeiras em que lhe é prestada justiça. Afiguram-se-me, por exemplo, flagrantes de oportunidade as apreciações que, sobre Salazar, o Prof. António José Saraiva faz no jornal Expresso, de 22 de Abril de 1989:
Num primoroso artigo, o autor da História da Cultura em Portugal ai fala dos Discursos e Notas de Salazar, «pela limpidez e concisão do estilo, a mais perfeita e cativante prosa doutrinária que existe em Língua Portuguesa, atravessada por um ritmo afectivo poderoso» e, assim, «por esse lado, merecedora de um lugar de relevo na nossa História da Literatura (e só considerações de ordem politica a têm arredado do lugar que lhe compete)»; aí acentua que «Salazar foi, sem dúvida, um dos homens mais notáveis de Portugal, possuindo uma qualidade que os homens notáveis nem sempre têm - a recta intenção», «além de qualidades de administrador miraculosamente raras junto a uma igualamente integridade»; e aí se lembra que, graças a Salazar, «se conseguiram coisas inconcebíveis, como a neutralidade na II Guerra Mundial» e se «conseguiu também, e pela primeira vez desde Pombal, pôr fim á tutela inglesa, que fora confirmada com sangue na Primeira Grande Guerra».
E a concluir, o Prof. António José Saraiva assinala: «E hoje vemos, com dura clareza, como o periodo da nossa História a que cabe o nome de Salazarismo foi o último em que merecemos o nome de Nação Independente. Agora em plena democracia e sendo o povo soberano, resta-nos ser uma reserva de eucaliptos para uso de uma obscura entidade econónica europeia que tem o pseudónimo de CEE.»
Ao ler estas palavras pungentemente verdadeiras de alguém cuja probidade e independência de espírito estão fora de toda a discussão, acodem-me à memória estas outras palavras de Salazar, de 1946, terrivelmente proféticas: «Tempos houve em que os Portugueses se dividiam acerca da forma de servir a Pátria. Talvez se aproximem tempos em que a grande divisão, o inultrapassável abismo há-de ser entre os que a servem e os que a negam.»
Henrique Veiga de Macedo
Ministro das Corporações e Previdência Social (1955-61)

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Livros - Como se levanta um Estado

Original de 1937, 1ª Edição Portuguesa de 1977
O silêncio forçado e imposto que os sectores politicos dedicam ao homem que presidiu ao destino de Portugal durante tão longo periodo de tempo não deixa de ser ridiculo e apenas revela medo sobre o homem, a sua obra e os sentimentos favoráveis que ainda revela na sociedade portuguesa.
Agora que o tempo permite aos estudiosos debruçarem-se sobre a figura do génio deve-se apoiar e incentivar esse estudo, não devem ser ignoradas as ópticas pelas quais se analisa a sua obra, sejam elas quais forem.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Lembrando Salazar

«Esta Europa que foi berço de nações e agente missionário da civilização que tão esforçadamente servimos e propagamos afigura-se cansada da sua mesma grandeza, em parte amolecida pelas coisas fáceis da vida. Penso que ela sente demasisado medo da pobreza e do sofrimento, que são afinal a vida. Ora ter medo da vida e ter medo de bater-se para defender a dignidade dessa mesma vida são a maior causa do nosso abatimento e deus queira a não sejam a da nossa perdição.»
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António de Oliveira Salazar (dum discurso proferido em 8-12/1956)
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«Não somos nós que temos de desviar-nos do caminho. São os outros.»
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António de Oliveira Salazar, Agosto de 1963