terça-feira, 3 de março de 2009

Faz-se justiça, matam-se os assassinos

Mataram um assassino de não se sabe bem quantos milhares de Portugueses, se o meu falecido pai fosse vivo este seria certamente um dia de festa, ele que se lembrava bem do terror que era apenas ouvir falar no nome "nino" entre a tropa portuguesa naquelas paragens do nosso Império.
Pensar que ainda viveu exilado em território nacional durante 5 anos, é pena a memória das pessoas ser curta e o governo ter deixado este terrorista viver em descanso ente nós.
Teve a morte que merecia, violenta, passado á bala e a golpes de faca, que tenha sofrido o suficiente antes de dar o ultimo suspiro e que a terra lhe seja bastante pesada.
Pai, onde quer que estejas, este já não te atormenta mais os pesadelos.

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