Eu penso que o PNR, embora tivesse mais por onde pegar, faz bem em recordar ás pessoas o problema da imigração e faz bem em promover desta forma o debate sobre o tema, embora á partida se a ideia tem origem no PNR fica logo condicionada.
Não devemos fazer de um tema simples uma ideia complexa, Portugal tem as portas escancaradas e qualquer um cá entra com os mais diversos prepósitos, desde roubar a servir de econderijo provisório todas as intenções são válidas, aos olhos dos estrangeiros o país serve para tudo nos dias que correm.
As fronteiras deviam ser fechadas e deviamos sair da porcaria que é o chamado espaço schengen, só a pronúncia disto me dá azia, é claro que isto nunca será possivel com este (des)governo, e não concordo com a ideia que alguns imigrantes fazem falta a Portugal, só faz falta quem está, e se querem lamentar a falta de alguem lamentem-se dos portugueses que já morreram por causas directamente relacionadas com a imigração legal e ilegal.
A permanencia de estrangeiros em território português é devassa das tradições nacionais, é causa de desemprego na directa relação em que podemos pensar que um posto de trabalho ocupado por um estrangeiro podia ser ocupado por um português, mas isso já é causa de mais discussão porque o português actual não quer um trabalho, quer um emprego, o que são coisas diferentes.
Mas o problema da imigração tem diferentes pontos de vista, visto da província onde me encontro, com muito orgulho por sinal, o problema tem de ser visto se forma diferente daquela que é vista nas grandes cidades, um pouco por todo o país o estrangeiro imigrante tem vindo a impôr-se ostensivamente ás populações locais de forma gradual mas objectiva, como que programada, o caso dos Alemães no interior é um caso exemplar desta forma de integração forçada a que me refiro, com eles vieram um sem número de problemas e vivencias tóxicas e desconhecidas para as populações do interior português, é a droga cultivada, é a indumentária diferente, o aspecto fisico diferente, é a cultura anglo-saxónica que tem uma componente tolerante que eu considero prejudicial e contra natura ás origens e cultura portuguesas.
Nos ultimos anos o estrangeiro tem vindo, pouco a pouco, a deixar o isolamento da serra para se imiscuir nas vilas e aldeias, como?, comprando casas tradicionais já no interior das aldeias e lugares do interior para a seguir construir o que lhes apetece sobre as ruinas daquelas que já foram casas de felizes familias portuguesas, onde é que fica a arquitectura tradicional portuguesa nesta situação?
Por quanto tempo mais temos de levar com estas aberrações em cima? Isto está a tornar-se um autêntico cavalo de Troia que tem de ser travado o quanto antes, penso que devemos todos, nos nossos contactos diários com os estrangeiros, transmitir um sentimento de mau estar pela sua presença, tratá-los mal, tratá-los de forma a que sintam que não gostamos deles, que sintam que não são bem vindos no nosso país.
O caso dos africanos então é de gritar aos céus, pensar que fizeram uma guerra terrorista contra nós nas nossas províncias ultramarinas para nos expulsar e agora vêm para cá como se nada fosse com eles é qualquer coisa de absurdo e intoleravel.
Por tudo isto eu apoio a iniciativa do PNR, embora como eu já disse antes, haveria mais por onde se pegar no estado em que o país está.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
As ovelhas negras
Marcadores: Estrangeiros, Imigração, PNR
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário