sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Livros - Castelos Templários em Portugal
«(...) aquilo que nos permite falar de uma arte militar templária em Portugal parece ser essencialmente a referência constante a modelos espiritualizados, sobretudo associados à presença da milícia na Terra Santa, numa transposição que não é apenas mental, mas toponímica (...) e topográfica e arquitectónica.»
Nuno Villamariz Oliveira
Marcadores: Livros
quinta-feira, 10 de junho de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
O futuro Indesejado, a modernidade podre
Ainda existem pessoas no meu país que apenas querem viver e criar os filhos num ambiente tranquilo e livre da urbanização progressiva e galopante.
Infelizmente o tempo, esse maldito não perdoa, e não se compadece com as pessoas, mas pode-se tentar fintar o progresso indesejado, a muito custo e com inúmeros sacrifícios pessoais, profissionais e sociais.
A vida das aldeias, a vida rural, sossegada e longe do rebuliço das cidades, está ameaçada tal como a conhecemos, o chamado progresso invade territórios até agora inexplorados e é preciso agir o quanto antes.
Sou um crítico severo da vida urbana, do progresso tal como é normalmente entendido e da agitação moderna que apenas leva a vidas desgastadas, rancorosas e perdidas por entre a poluição generalizada e do betão das grandes urbes.
Escolhi viver na aldeia, na província, não porque me tenha mudado de um outro sítio qualquer, mas sim porque já aqui nasci e fui criado, e como tal aqui pertenço, as minhas raízes são estas e aqui estão bastante enterradas, não emigrei, não fui em busca de outra vida, não sinto nem nunca senti falta desses expedientes, entendo que o homem deve viver na sua terra e da sua terra, no seu povo e com o seu povo, sem interferências exteriores estranhas e destabilizantes.
Não escolhi viver na urbe como inúmeros conterrâneos que a seu tempo fizeram malas e escondidos numa qualquer cidade sem nome, por entre os prédios que chegam ao céu, comem diariamente o pão que o diabo amassa para terem o que chamam de salário justo e nível de vida dentro do que eles próprios chamam moderno e entendem como melhor, salário mínimo ou pouco mais, décimo terceiro e subsidio de férias em troca de qualquer trabalho que ninguém precisa de saber qual é, uma casa para pagar em 30 ou 40 anos, carro, electrodomésticos, móveis e sabe-se lá mais o quê comprados com recurso ao crédito no tempo das vacas gordas.
Algumas viagens à terra repartidas pelo Natal e férias de verão, montados no melhor automóvel que o crédito pôde comprar para fazer vista aos “parvos” que por cá ficaram no fim do mundo, não interessa o resto, o que faz falta é fazer vista e causar inveja, mesmo que depois o banco venha buscar o carrinho ou o resto das coisas por falta de pagamento.
Parvos sim, porque para esta gente que foi embora, para a urbe ou para o estrangeiro, os que por cá ficam são eternamente parvos e menos inteligentes apenas porque decidiram que as suas raízes são mais fortes que qualquer chamamento modernista e monetário.
Nada tenho contra os emigrantes, desejo-lhes as maiores felicidades, apenas quero salvaguardar a minha identidade, residência e nacionalidade histórica, não gosto de ser considerado mais estúpido ou menos inteligente porque fiz uma escolha em consciência e tento preservar intactas as minha raízes até ao dia da minha morte.
Tenho pena que as actuais famílias apenas acreditam na ditadura do dinheiro, é a cultura do materialismo, e demitiram-se do resto, educação tradicional, valores, história, heranças, etc.
Eu escolhi viver assim, escolhi viver na minha terra, escondida na imensidão do Alentejo, por entre a serra e a planície, entre sobreiros e azinheiras, decidi viver de forma habitual, tranquila, sem pressas nem confusões, e fico triste, revoltado e confuso quando vejo a modernidade indesejada a tentar furar o bloqueio e instalar-se de forma permanente, corrompendo, gerando a confusão, criando um falso sentido modernista que não é mais que niilismo politico/partidário encapotado sob a forma de progresso e bem estar mas aos olhos mais treinados e para as cabeças menos manipuladas não passa da tentativa descarada e crescente da destruição da identidade pessoal, histórica e arquitectónica dos lugares, aldeias e vilas do Alentejo.
Exemplos disto tudo que acabei de escrever são as inúmeras pequenas e medias obras públicas que proliferam por ai como cogumelos e que nada têm a ver, por exemplo, com as questões de arquitectura regional e local.
Escolas, ruas, avenidas, edifícios públicos, privados, jardins, fontanários, fachadas, etc., etc.……tudo foge ao tradicional e histórico numa vertigem alucinante de horríveis projectos e desenhos saídos da pena de jovens arquitectos e projectistas que muito devem ao bem senso e à inteligência, possivelmente pressionados por superiores quadros municipais que por sua vez são pressionados pelos superiores quadros políticos e partidários que dominam os municípios em Portugal, contra a vontade da maioria dos cidadãos.
O cidadão comum, como eu, vê a sua vila ou aldeia, o espaço físico e afectivo da sua identidade, destruído pelo avanço do betão e demais ofensivas progressistas que nada de bom trazem para a província.
Não se pega num largo quase abandonado com cerca de dois hectares no centro de uma aldeia para o transformar em qualquer coisa que apenas me ocorre o nome de Jardim de Betão, tal é as toneladas dessa matéria que tenho visto ser derramada por entre os espaços onde eu brinquei em miúdo, por entre um pontapé na bola ou um jogo de berlindes em tardes intermináveis de alegria próprias das infâncias que nunca deviam acabar.
É um verdadeiro atentado à memória colectiva e um desperdício de recursos e de um espaço que se queria aproveitado de forma diferente mas dentro dos limites do razoável e digno.
Fazer uma obra que custa cerca de 600.000 Euros e essa obra ser do desagrado da maioria da população a quem se destina é no mínimo revelador do estado de coisas que chegou este país.
Pouco a pouco a vida e as vivências que são próprias das grandes cidades e centros populacionais invadem as aldeias e generalizam-se um pouco por todo o lado, a vida dita moderna, aquela vida onde as pessoas foram reduzidas a meras unidades de produção, onde deixaram de ter vida própria, em verdadeira liberdade, essa vida, como uma erva daninha, tenta e vai conseguindo abrir caminho por entre os escombros derrotados da vida rural e tradicional, é a vitória da globalização nas suas mais tenebrosas facetas escondidas.
As aldeias alentejanas estão a ser transformadas em dormitórios das sedes de concelho ou das sedes distritais, tal como aconteceu com as periferias das grandes cidades, onde não existe vida para além da vida dentro das paredes da habitação de cada um, são bairros mortos, sem vida própria ou social, sem tradições, sem cultura ou identidade próprias, muitas vezes mais parecem campos de refugiados ou simplesmente confundem-se com a periferia de uma qualquer país africano, tal é a quantidade de emigrantes, legais e ilegais, que os escolhem para servir de casa ou esconderijo nas suas vidas perdidas ou criminosas.
A contínua descaracterização das vilas e aldeias da província tem passado por várias fases e etapas, todas mais ou menos elaboradas e premeditadas pelos sucessivos governos e autarquias saídos da revolução dos cravos, etapas essas que foram gradualmente aceleradas e incentivadas a partir de 1986 com a adesão, não referendada, à CEE, agora chamada de União Europeia, ou vulgarmente também apelidada de clube dos federastas europeus.
Promessas de combate ao isolamento e à desertificação são meras palavras ao vento em tempo de eleições, na prática nada é feito no sentido de inverter a situação existente, mas no sentido oposto sim, são tomadas medidas e aprovadas leis que contribuem e muito para a chamada desertificação do interior.
Por mim, sinto-me um vencido da vida, mas recuso-me a render perante a realidade arrepiante e um pensamento de futuro negro, o maior bem de um homem tem de ser, sempre, o seu passado, memória e identidade.
Marcadores: Modernidade
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Novo espaço para divulgação de Cultura
Hoje, mais do que nunca, a necessidade de criação de uma autêntica Contra-Cultura, na Área Nacional-Revolucionária, é indiscutível.
Durante décadas foi aceite, inclusive por aqueles que militam nesta Área, que a cultura é património da esquerda, o inimigo ocupou as posições deixadas livres e, agora, temos diante de nós a dificílima tarefa de reconquista, este blogue nasceu em resposta a esta premente necessidade.
Contamos com a ajuda de todos, através do nosso correio electrónico façam-nos chegar todas as notícias referentes a eventos culturais: lançamentos de livros e de discos, exposições, concertos musicais, etc... Todos os eventos culturais que contribuam para o avanço da concepção do mundo Nacional-Revolucionária serão bem-vindos à Contra Cultura
1º de Dezembro
Na hora do soar do grito de liberdade acorrem os jovens de 1640, sua força estudante de mocidade, a lançar p repto a uma burguesia decrépita e comodamente convencida. Energia e sangue remoçado a circular por todas as artérias, eis a juventude de 40, mão na espada e cabeça erguida, frente a todos os problemas dum magnífico movimento nacional
Altos pendões e bandeiras, símbolos, ideais firmes e convicções profundas, a juventude traça o caminho do futuro, abrindo rasgões na amortecida história que, súbito, reage, e vive e se embriaga da pujança moça das vontades. É o clarão, é a esperança, é a vitória!
Caducam as expressões mórbidas e renasce um povo em auréola de sacrifício e de glória. Tornam-se realidade as luzes de esperança, surge em bloco sólido a Pátria reerguida.
1640 –1953, séculos a construírem a barreira do tempo, e só do tempo. Que a juventude vive e é a mesma que se identifica nos horizontes de vitória.
Saibam que somos nós, os da Mocidade de hoje, que estamos na primeira linha – que a nossa voz não se esconde, nem o nosso braço se nega. Do entusiasmo viril dos nossos actos nascerão, claros e triunfantes, os ideais levantados. E na hora de gritar PRESENTE! Seremos os mesmos de 40
Vasco Hogan Teves
1º de Dezembro
Um de Dezembro. Às nove da manhã
Uns quantos conjurados: - Portugal,
A demonstrar que a esperança não foi vã
Terreiro do Paço. A Alma nacional
Tem explosões de alegria, forte e sã
Somos de novo nós, à luz do Ideal
Foi num dia de sol, claro e sereno
Deslumbrante de cor e de alegria
Que se refez meu Portugal moreno,
Da triste escravidão em que jazia!
Foi num dia de sol, o claro amigo
Dos heróis portugueses de outras eras,
Que a gente moça, não temendo o perigo,
Ao perigo foi. Isenta de quimeras!
Cônscio do que devia a Portugal
Ao Portugal de glória que encarnava
E que, com ela, porque era imortal,
De novo, independente se tornava!
Manhã de sol, manhã da nossa terra
No novo começar de uma jornada
Simbólica manhã que, em si, encerra
Uma mensagem de expressão sagrada!
Manhã que em nossas almas de renova,
Cada ano que passa,
E que nos conta – e que é mais – nos prova,
Que em nós persiste o fluido da raça!
Nós somos como os nobres de Quarenta!
- A alma, pelo menos, temos nobre…
O amor à nossa terra nos alenta
e a vida, de sentido, não é pobre!
Um de Dezembro – dia de epopeia!
Como então a Mocidade está presente,
Acalentada pela mesma ideia,
Que todo o português –se é novo – sente!
Vamos subir a escada do futuro!
Connosco irá subir a nossa terra,
Numa ascensão de pensamento puro
Do Pensamento, que manhã encerra!
Braço ao ato, em silêncio, ao recordar
Os mil actos simbólicos, singelos,
Os mil actos que obrou o nosso ideal,
A Mocidade vibra, ao afirmar:
- Ignomía aos Migueis de Vasconcelos
E glória a quem salvou Dom Portugal.
Eugénio d`Ascensão
Marcadores: 1º de Dezembro, Restauração
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Resposta à cabra Brasileira
Cara Maitê,
Acabei de ver o teu vídeo a pedir desculpa aqui à malta de Portugal!!
Tudo jóia miúda.. já vi que és uma garota "légál" e brincalhona, por isso, sei que não levas a mal se te tratar por tu...já somos amigos!!
Sabes que há uns anos atrás, quando te vi pela primeira vez, soube logo que tu tinhas dois avôs portugueses!! Essa tua beleza tinha de vir de algum lado né?
Neste momento sinto-me envergonhado de nós (Portugueses) termos ficado tão ofendidos com aquele documentario!! Afinal de contas, o pessoal brazuca é show de bola.. é sempre em festa!! Qual é o problema de um grupo de brasileiras brincarem e gozarem com "gajos" como o Camões e o Vasco da Gama, escarrar para um lago de um Mosteiro que é património mundial, deitar a baixo uma pessoa que não sabia resolver um problema no computador, que pelo que entendi, tu também não sabias resolver ... qual é o stress?? Na boa, tudo "légál", show de bola garota...
Sabes o que me lembrei???
Até era giro a malta combinar, tu falares com esse teu amigo camera man e fazemos o seguinte: Eu levo daqui o Rui de Carvalho (um conceituado actor aqui de Portugal) aí ao Brasil e a malta faz um filme caseiro com este guião:
1º Filmamos o Rui a mijar para os pés do Cristo Redentor e a fazer um V de Vitória como que a afirmar : "Estou-te a mijar para os pés e tu não podes fechar os braços para me impedir... estás a ver quem manda ó 7º maravilha do mundo??"
2º Outra imagem era o Rui num restaurante a fazer o seguinte pedido: "Oh garçon, arranja-me aí uma dose de Presidente recheado com arroz de coentros (caso não tenhas entendido ele iria pedir Lulas recheadas)..."
3º Também era "légál", o Rui gozar um bocado com a vossa história, mas infelizmente, não vai dar porque não é fácil encontrá-la... Espera lá! Já sei... arranjamos um barco e o Rui veste-se de conquistador Português a desembarcar no posto 9 em ipanema gritando o seguinte: "Quem sois vós minhas popozudas de fio dental?? E vós seus boiólas de sunga?? Que estaides a fazer assim vestidos na terra que eu descobri??? Ide-vos vestir e de seguida ide trabalhar para os campos a apanhar cana de açúcar que é para isso que vocês servem!! (esta é show, não é Maitê??)
4º Para acabar, o Rui faz um discurso à frente da estátua do Pélé a dizer: "sabem para que é que este preto era bom?? Para limpar os escarros que os vigaristas dos brazucas mandam para os lagos dos nossos mosteiros lá em Portugal!"
Vôcê curtiu a ideia Maitê??? Pensei que seria falta de respeito e de educação fazer uma coisa deste género de um país que não é o meu, mas afinal, é uma coisa normal como tu dizes.. é brincadeira.. isto há brincadeiras do carago (como se diz no norte cá da terra)!
Ah é verdade... muito importante...Depois vendemos isto à rede Globo e eles transmitem isto em horário nobre... Aposto que o Brasil vai ficar inundado em lágrimas de tanto rir!! Afinal de contas como tu disseste, o povo brasileiro, é muito brincalhão! De certeza que vai aceitar que um "manézinho" vá aí à tua terra gozar com a tua pátria!!
Um beijo pá..
E aparece mais vezes cá em Portugal. Tenho uma brincadeira que adorava fazer contigo, mas que não te conto agora... pronto está bem, eu conto... era esfregar 3 pasteis de nata (aqueles que tu comeste) na tua cara!! Deve ser mesmo o teu género de brincadeira... afinal de contas tu és tão bem humorada! É verdade, traz as tuas amigas do programas porque há pasteis para todas!!
Beijos pá
Nota: Usei o nome de Rui de Carvalho sem qualquer desrespeito à sua pessoa, antes pelo contrário, é um símbolo do nosso país daí ser a pessoa exacta para ironizar esta situação.
(Recebido por Email)
Marcadores: Maitê Proença
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Maitê Proença, a vergonha!
Este vídeo foi para o ar no programa Saia Justa. A actriz e escritora Maitê Proença estava em Portugal por causa de uma peça teatral e aproveitou as horas vagas para fazer algumas imagens para o programa semanal do canal GNT. O tema? Aquele mesmo assunto pobre de sempre: gozar com os portugueses. Como isso ainda não basta, ela terminou o vídeo cuspindo nos Jerónimos. A pergunta é: para quê? Será um laboratório para ela ser “o próximo chafariz” da nova novela da TV Record?
Todo o vídeo é uma ofensa a Portugal e aos portugueses. Começa por ir a Sintra para mostrar uma porta de uma casa aparentemente comum com o 3 virado para a direita e, sem perceber o significado esotérico, goza com os portugueses, pois diz que aquilo demonstra que está em Portugal - os caras nem sabem colocar direito um algarismo numa porta! Só vai a Sintra, que tem imensos monumentos, castelos e palácios, para gozar com aquilo.
Depois goza com o Tejo ser, para os portugueses, o mar, quando na realidade ela está junto ao Estuário do Tejo, onde o rio desagua no mar e ambos se confundem. Fala também no Salazar, de que ela não sabe nada, imaginando que, por ter sido um ditador, foi igual a Hitler ou a Mussolini. Goza com o túmulo de Camões, com o estilo arquitectónico manuelino, enfatizando o Manuel, nome injuriado no Brasil nas piadas sobre os portugueses e fala também no episódio no Hotel com o seu PC, quando o Hotel tem áreas de Internet e se tinha problemas com o seu Computador pessoal, deveria usar o equipamento disponível no Hotel para os clientes. O Hotel não tem obrigação de reparar os equipamentos pessoais dos clientes, sejam PC's ou carros ou máquinas de barbear ou sei lá o quê.
Eu acho que ela vai ter muita vergonha quando souber das reacções dos portugueses ao vídeo e vai pensar duas vezes antes de voltar a falar do país e dos seus habitantes. Infame, só revelou ignorância e rancor, talvez dor de cotovelo, inveja.
Quem deveria ter acesso a este vídeo eram os milhares de portugueses que gastaram muitos euros para assistir às suas peças de teatro em Portugal.
É uma vergonha gente deste tipo ser adorada e idolatrada no meu país pelos meus concidadãos.
Quando deixam cair a máscara e se revelam como verdadeiramente são mostram a profunda antipatia que existe no Brasil em relação aos portugueses, é só escárnio e mal-dizer.
Fomos pioneiros na entrega da independência a este imenso território, tornaram-me livres cerca de 50 anos depois dos EUA, mas somos olhados como os culpados de todo o mal existente.
Por acaso foi uma brasileira, mas não me admirava se fosse uma portuguesa a fazer uma coisa destas, constata-se com apreensão que, sensivelmente de há 50 anos para cá, todas as virtudes tradicionais, que nos ensinaram a respeitar e cultivar, e ajudaram grandes povos a construir as suas nações, tais como o culto da tradição, a lealdade, a valentia, a nobreza de carácter e o patriotismo, têm sido sistematicamente atacados, directa e indirectamente, pela maior parte dos meios de comunicação social, tais como a imprensa, televisão, cinema, teatro, em Portugal e no exterior, e através da publicação de revistas e livros.
Dentro da mesma linha de acção, o culto dos heróis que nos foi legado pela nossa civilização greco-latina, e que inspirou tantos dos nossos antepassados para as obras e sacrifícios com que se fez Portugal, tem estado a ser substituido pela simpatia do anti-herói, um novo homem, apático e falhado, ate fisicamente repulsivo, revoltado pacificamente (mas sem sequer se indignar) , contra tudo e contra todos, contra a sociedade e até com o próprio Deus, se nele ainda pensar.
São estes os novos homens e mulheres portugueses, despojados de sentido critico e totalmente manipulados pelos media, pensam que são livres e não compreendem que estão cada vez mais dependente da rentabilidade que podem dar à empresa onde trabalham, e vão-se convertendo mais e mais nuns autênticos escravos da sociedade de consumo, ou à mercê das conveniências politicas vigentes e arquejando debaixo dos pesados impostos que, em crescendo, impiedosamente as carregam.
A sedução e o cinismo imperam. A mentira impõe-se.
E então, estará tudo perdido? Penso que não!
O povo Português, através da sua milenária vida, tem mostrado possuir uma resistência extraordinaria à destruição e uma enorme capacidade de recuperação.
Estes episódios constantes, de ataques mais ou menos premeditados, contra nós todos e contra o nosso país, não passa de uma forma camuflada de inveja de quem não tem a riqueza histórica e social que nós possuimos, o brasileiro ao gozar, ou tentar, gozar com os portugueses, está no fundo a gozar com ele mesmo, porque a nossa história é a sua história.
Desejo a essa senhora que vá fazer reportagens para as imensas e problemáticas favelas das grandes cidades brasileiras, pode ser que encontre algum negão que a satisfaça nas suas mais elementares necessidades, ela deve ter a genética para isso, anda não encontrei nenhuma brasileira que não a tivesse, afinal a maior exportação do Brasil para Portugal é o putedo.
Marcadores: Brasil, Maitê Proença
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Livros - Diniz - O Rei Civilizador
Na próxima sexta-feira, 9 de Outubro, às 19h30, no Espaço D. Dinis, sito na Av. António Augusto de Aguiar, 17 – 4º esq., em Lisboa, a Ésquilo – Edições e Multimédia e a Associação Cultural Nova Acrópole, realizam o lançamento do livro «DINIS – O REI CIVILIZADOR» da autoria de Helena Barbas, Maria Máxima, José Carlos Fernández e Paulo Alexandre Loução.
Este livro transmite uma visão renovada da vida e obra do rei D. Dinis, que marcou profundamente a história de Portugal. Conta também com a colaboração do professor doutor Pedro Gomes Barbosa, coordenador da área de história medieval da Universidade de Lisboa.
Os autores desta obra aprofundam as vertentes fundamentais da vida e do reinado de D. Dinis através de três conjuntos temáticos: 1 – O Rei Civilizador; 2 – O Rei Poeta; 3 –A Influência de Isabel de Aragão e o Culto do Espírito Santo.
São vários os enigmas e os estimulantes temas de reflexão a que o reinado de Dinis e Isabel nos desafiam, e que este livro aborda:
Era D. Dinis um confrade templário? Como trovador estava ligado à corrente esotérica dos Fiéis do Amor? Terá chegado a desejar que o seu filho bastardo Afonso Sanches, também ele poeta, fosse o seu sucessor? O «espírito de liberdade» vivido na Universidade denota uma simpatia de D. Dinis pelas correntes heterodoxas? Terá conseguido, na verdade, ludibriar o Papa ao criar a Ordem de Cristo, sucessora dos Templários? Qual foi o impacto do franciscanismo no seu reinado?
Era realmente um poeta de excepção que merece um lugar na história da literatura? Preferia a diplomacia à guerra? A justiça era uma prioridade sua?
Enfim, foi o verdadeiro refundador de Portugal?
E Dª Isabel, teria simpatia pelo ideal cátaro? Por que só foi canonizada três séculos depois, enquanto à sua tia, Isabel da Hungria bastaram uns anos? Por que foi censurado o texto de Pedro Mariz sobre a rainha santa? O Culto do Espírito Santo foi criado com base nalguns mistérios templários?
Estamos certos que este livro lança uma nova luz na descoberta de uma personagem histórica tão ampla e fascinante, que não deve ser encaixada à força nos limites das historiografias redutoras.
«E este foi o melhor rei e mais justiceiro e mais honrado que houve em Portugal desde o tempo do rei D. Afonso, o primeiro.»
D. Pedro, Conde de Barcelos e filho de D. Dinis
In Crónica Geral de Espanha de 1344
«Talvez não haja na história conhecida uma tão grande semelhança entre outros dois reis do que aquela que existe entre o imperador Marco Aurélio e D. Dinis. (…)
D. Dinis é o rei-lavrador, não só pelas reformas que incorporou na agricultura, pelos pinhais de Leiria que plantou e pela repovoação das terras que devolveu ao solo lusitano a sua natural fertilidade; mas também porque lavrou a terra do futuro de Portugal, quer dizer, estabeleceu os cimentos da sua história futura, abriu a terra do seu presente para que recebesse satisfeita as sementes da civilização.»
José Carlos Fernández
Filósofo, investigador e escritor
«Governando durante mais de quatro décadas (1279-1325) consolida a ideia de Portugal como reino independente e com personalidade própria, dando mostras de um amplo leque de virtudes que o tornou um dos reis mais completos de toda a Idade Média europeia. (…) D. Dinis, o soberano lusitano mais amado de todos os tempos, inclusive com o beneplácito da historiografia actual, foi, sem dúvida, um Grande Português e o Refundador de Portugal!»
Paulo Alexandre Loução
Historiador e escritor
«D. Dinis foi efectivamente um Rei sábio e justo.»
Maria Máxima
historiadora
«(…) será um pouco de tudo isto que se vai encontrar na poesia de D. Dinis. O respeito pela experiência do amor-conhecimento filosofia na linha dos Fedele d'amore; o cumprir com as regras estabelecidas na corte de Leonor de Aquitânia para o fin'amor; também – e aqui o ponto controverso – o quebrar de todas essas regras pré-estabelecidas, uma a uma, sucessiva e premeditadamente, como se as usasse como anti-tema. E ainda, uma paleta de comportamentos e emoções, estados psicológicos, modos de relacionamento que surgem da constelação do universo feminino de que se rodeou.»
Helena Barbas
Professora da Faculdade de Letras da UNL
e Crítica Literária
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Recordar os Portugueses mortos na 1ª Grande Guerra
Vai fazer no próximo dia 5 de Outubro 99 anos que foi implantada a 1ª República Portuguesa. Cerca de cinco anos depois deste acontecimento, Portugal entrava na 1ª Grande Guerra Mundial e, durante o ano de 1917, chegavam a França os primeiros contingentes portugueses, na sua maioria pessoas pobres, na flor da vida, arrancados da vida rural das suas terras natais.
Como testemunha esta carta:
“Mãe. Afinal fez bem vendendo a nossa cabrinha, se precisava de comer. Eu bem sei o que lhe devo como filho e não me zango. Mas tenho muita pena, isso tenho. E às vezes ponho-me a lembrar que quando aí for já ela não vem da horta, entrando em casa, para me comer à mão. A gente também ganha amizade aos animais. Mas não me zango, pois se era precisão…”
Foi com muitos destes homens como soldados que foi organizado um exército ad hoc, feito num espaço de tempo de cerca de dez meses, para defrontar a maior potência militar europeia destes tempos, a Alemanha.
O texto a seguir informa-nos sobre a Batalha de La Lys de 9 de Abril de 1918, onde os portugueses enfrentaram os alemães:
“À l’Ouest, en mars de 1918, c’est-à-dire au moment où les conditions atmosphériques permettent d’engager de grandes opérations, le commandement allemand, grâce à l’armistice russe, dispose de cent quatre-ving-douze divisions d’infanterie – vingt de plus que les Franco-Anglais. Ludendorff (…) sait que «la lutte sera formidable» (…). À trois reprises, le 21 mars sur le front de Saint-Quentin, le 9 avril sur le front de la Lys, le 27 mai sur le front du chemin des Dames, les troupes allemandes, bien qu’elles ne possèdent pas de chars d’assaut, réussissent ces opérations de rupture du front que, depuis la fin de 1914, les belligérants, en France, avaient vainement cherché à réaliser. Elles obtiennent de grands succès …”.
Tinha razão o general Erich Ludendorff, chefe do Estado Maior do exército alemão, quando dizia que a luta ia ser formidável: os soldados portugueses sentiram-na bem na Batalha de La Lys.
De toda a parte chegam sinais de que a luta se intensifica:
“… Ao atravessar os campos as granadas caíam aos milhares! Alevantavam o chão todo! A terra fervia em cachão! (…) As aldeias ardiam como archotes alumiando a noite! (…) Lembrava o Inferno, a terra toda a arder!”
O texto do historiador francês acima referido dá-nos conta da fortaleza do exército alemão. Ainda por cima, no momento da batalha do 9 de Abril de 1918, as tropas portuguesas estavam enfraquecidas, resultante dos acontecimentos políticos ocorridos em Portugal em Dezembro de 1917:
“Mas, - coisa inevitável, - os nossos soldados, começam a revoltar-se. Sim, inevitável. Pois se de Portugal não mandam reforços e nos esquecem, e os altos comandos, sem a coragem de protestar por todas as formas contra esse desprezo, fazem todos os dias aos soldados promessas de descansos e licenças que nunca chegam, e exigem dalguns milhares de homens o doloroso esforço, que nos outros exércitos se distribui por centenas de milhares, que menos se poderá esperar? O desfalecimento, a exaustão, o desespero atingiram o auge nas nossas fileiras.” (…) “Às dez da manhã sabe-se já que os alemães, numa ofensiva de grande estilo, (…) romperam as nossas linhas e avançam. (…) Lançados ao acaso sobre as macas, os feridos de mais gravidade esperam a sua vez. Um cheiro pesado e morno a éter, sangue e entranhas violadas entontece e engulha. À beira deste ou daquele pingam nascentes de sangue. O chão é todo manchado pelo rio vermelho da vida que extravasa.”
Em poucas horas cerca de 7500 homens perderam a vida nesta batalha.
No próximo dia 5 de Outubro colocar-se-ão flores nas estátuas nacionais “aos mortos da Grande Guerra”, são as flores oficiais de homenagem do regime republicano a esses homens. Porém, em muitos países da Europa, o reconhecimento aos soldados mortos na grande guerra também vem das pequenas comunidades (embora o nosso caso não tenha comparação com o ocorrido nesses países). Por exemplo, em França, encontramos por toda a parte obeliscos, padrões e monumentos, como, por exemplo, este pequeno padrão, algures numa minúscula aldeia francesa, à memória deste soldado:
“Souvenez-vous dans vos prières de // Bussat Eugène // mort pour la France // à vingt ans // 1916”.
Valeu a pena a vida dos 10.000 soldados da República mortos na Primeira Guerra Mundial? Já sabemos o que o poeta diz. O homem está vivo enquanto perdura na memória de alguém. Por isso trazemos aqui estes homens de volta, nem que seja por um dia, para que a nossa memória colectiva não os esqueça.
António Mota de Aguiar
Marcadores: 1ª Grande Guerra
Livros - O Espião de D. João II
O formidável Espião de D. João II possuía qualidades e talentos comparáveis aos de um James Bond e Indiana Jones, reunidos num só homem. A memória fotográfica, uma capacidade espantosa para aprender línguas, a arte do disfarce para assumir as mais diversas identidades, a mestria no manejo de todas as armas do seu tempo e, sobretudo, uma imensa coragem e espírito de sacrifício, aliados ao culto cavaleiresco da mulher e do amor que o fascinavam, fazem dele uma personagem histórica única e inspiradora.
El-rei D. João II escolhia-o para as missões mais secretas, certo que qualquer outro falharia. Talvez esse secretismo seja a razão do seu nome de família e do seu rosto terem ficado, para sempre, na penumbra.
Em 1487, Pêro da Covilhã foi enviado de Portugal, ao mesmo tempo que Bartolomeu Dias, a descobrir por terra, aquilo que o navegador ia demandar por mar: uma rota para as especiarias da Índia e notícias do encoberto Preste João.
Ao espião esperava-o uma longa peregrinação de cerca de seis anos pelas regiões do Mar Vermelho e costas do Índico até Calecut e, também, pela Pérsia, África Oriental, Arábia e Etiópia, descobrindo povos e culturas em lugares hostis, cujos costumes lhe eram completamente estranhos. Na pele de um enigmático mercador do Al-Andalus, o Escudeiro-guerreiro do Príncipe Perfeito realizou proezas admiráveis que causaram espanto no mundo do seu tempo.
Neste romance fascinante, Deana Barroqueiro convida-nos a seguir o trilho de Pêro da Covilhã na sua fabulosa odisseia recheada de aventuras, amores, conquistas e descobertas inolvidáveis…
Informação recebida da editora Ésquilo
Marcadores: Livros
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Capitalismo Selvagem
A ter em grande atenção
O ACTIMEL fornece ao organismo uma bactéria chamada L.CASEI. Esta substância
é gerada normalmente por 98% dos organismos, mas quando é administrada
externamente por um tempo prolongado, o corpo deixa de fabricar e
'esquece-se' que deve fazê-lo e como fazê-lo, sobretudo em pessoas menores de 14 anos.
Na realidade, surgiu como um medicamento para essas poucas pessoas que não a
fabricam, mas esse universo era tão pequeno que o medicamento se tornou, não rentável
Para o tornar rentável, foi vendida a sua patente a empresas do sector alimentar. A Secretaria Estado da Saúde (Espanha) obrigou a ACTIMEL (a seríssima) indicar na sua publicidade que o produto não deve ser consumido por um tempo prolongado! E cumpriram! No entanto de uma forma tão subtil que nenhum consumidor o percebe ( p.ex. 'desafio actimel: tome durante 14 dias'). Se uma mãe decide completar a dieta com ACTIMEL, não recebe nenhum aviso sobre a sua inconveniência e não vê que pode estar a causar um dano importante ao futuro dos seus filhos ou ao seu, devido às manipulações publicitarias da multinacional DANONE para incrementar os seus benefícios, sem se importar com a saúde dos consumidores.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Campanha Feminina contra Homossexuais
Vamos a enviar às nossas mulheres, esposas, companheiras, namoradas!
Há que promover este movimento tão nobre, voluntarioso e generoso!
Vamos apoiar o mulherio nesta campanha mais que justa!!!
Irritadas com a explosão da onda gay no mundo inteiro, as mulheres finalmente foram à luta e lançaram uma campanha mundial com a distribuição em massa desta t-shirt.
Marcadores: Paneleiros, T-Shirt
domingo, 23 de agosto de 2009
Lembrar Manuel Maria Múrias
"Basta! Portugal não é uma quinta, nem nós somos só os seus seareiros. Portugal somos todos nós, intelectuais e cavadores de enxada, patrões e operários, os que morreram e os que estão para vir, homens e mulheres na sucessão dos séculos, caminho do futuro! Sendo Direita, assumimo-nos frontalmente como força destinada à Vitória. Somos mais e somos melhores! Nem aqui, nem além-mar em África, pactuámos com o inimigo. Continuamos em guerra começada em 1961. Perdermos muitas batalhas, mas enquanto um de nós for vivo e puder falar, manteremos na alma, marcada a fogo e sangue, a certeza inabalável de que vamos salvar Portugal!"
Manuel Maria Múrias, Editorial no Semanário "A Rua", década de 70
Marcadores: Manuel Maria Múrias
Activista dos direitos dos animais procurado pelo FBI
Daniel Andreas San Diego, de 31 anos, natural de São Francisco (EUA) e fanático activista de organizações defensoras dos "direitos dos animais" (quem diria?...), especialista em informática e que se gaba de ser super-vegetariano, não ingerindo nenhum alimento com produtos animais, integra desde Abril desde ano a lista dos terroristas mais procurados pelo FBI, a par do famoso Osama Bin Laden, do egípcio Ayman al-Zahawiri (suspeito nº 2 da Al-Qaeda) ou Adam Gadahn, da mesma organização.
Daniel San Diego é suspeito de atentados bombistas perpetrados contra empresas onde se diz serem feitos testes em animais. O FBI tem indícios de que foi ele o autor dos atentados contra as empresas Chiron e Shaklee, na Califórnia, em Agosto e Setembro de 2003. San Diego terá actuado por acreditar que as referidas empresas produziam produtos testados com animais.
Daniel San Diego está há seis anos em fuga e o FBI acredita que a publicidade internacional provocada pela sua inclusão, em Abril de 2009, na lista dos mais procurados terroristas do mundo, pode dar um novo impulso às buscas.
Fica cada vez mais provado que este tipo de gentalha, organizações de defesa de animais e afins, a par com as organizações de defesa do ambiente e organizações de defesa dos paneleiros, são os neo-terroristas e os neo-comunistas, uma nova forma de activismo de esquerda, muito militante e organizado e que é preciso denúnciar e combater por todas formas possíveis e necessárias.
Marcadores: Terrorismo
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
PNR entrega listas de Oposição Nacional - 2009
Terminado o prazo de entrega de candidaturas às próximas Eleições Legislativas, o PNR informa que apresentou listas nos seguintes círculos (seguidos do respectivo Cabeça-de-Lista):
- Aveiro - Maria Marques;
- Beja - Simão Varandas;
- Braga - Pedro Frade;
- Bragança - Carlos Marques;
- Castelo Branco - João Vaz;
- Coimbra - Vítor Ramalho;
- Évora - João Coutinho;
- Faro - Rui Roque;
- Leiria - João Amaral;
- Lisboa - Pinto Coelho;
- Portalegre - Caetano Ferreira;
- Porto - Alberto Lima;
- Santarém - Humberto Oliveira;
- Setúbal - Duarte Branquinho;
- Viana do Castelo - André Leite;
- Viseu - Teresa Póvoas;
- Madeira - Vasco Leitão;
- Fora da Europa - Luís Fernandes.
No âmbito das Eleições Autárquicas, apresentou listas para as seguintes Câmaras Municipais (seguidas dos respectivos Cabeças-de-Lista):
- Cascais - Isabel Coutinho;
- Lisboa - Pinto Coelho.
E às seguintes Assembleias Municipais (seguidas dos respectivos Cabeças-de-Lista):
- Faro - Rui Roque;
- Lisboa - Vasco Leitão.
O PNR apresentou ainda candidaturas às seguintes Freguesias (seguidas dos respectivos Cabeças-de-Lista):
- Estoril (Cascais) - João Coutinho;
- Marvila (Lisboa) - Joaquim Santos;
- Santo Condestável (Lisboa) - José Craveiro Lopes;
- São João de Brito (Lisboa) - Duarte Branquinho.
Para a apresentação de todas as candidaturas foi necessária a colaboração directa de cerca de 300 pessoas, às quais deixamos a nossa mensagem de agradecimento, em especial ao nosso Presidente José Pinto-Coelho, que se empenharam nesta enorme tarefa, de recolha de certidões, elaboração e entrega de listas, etc., processo extremamente burocrático e penoso para aqueles que não orbitam nos partidos do sistema.
Também por isso, mas por muito mais, é agora necessário apresentar a todos os portugueses a alternativa de Oposição Nacional, encabeçada pelo PNR - Partido Nacional Renovador.
PNR - Comissão Política, Quarta-feira, 20 de Agosto de 2009.
Marcadores: PNR
Sócrates....O Ditador !!! Por António Barreto
Sócrates....O Ditador !!!
por António Barreto
Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração.
Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas,
contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal, ao ponto de, com
zelo, se exceder.
Prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar.
Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido.
Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que
se pode governar sem políticos.
Onde estão os políticos socialistas ?
Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são
responsáveis pelo seu passado?
Uns saneados, outros afastados.
Uns reformaram-se da política, outros foram encostados.
Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão.
Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro.
Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas
empresas que dependem do Governo.
Manuel Alegre resiste, mas já não conta.
Medeiros Ferreira ensina e escreve.
Jaime Gama preside sem poderes.
João Cravinho emigrou.
Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção,
que o socialismo ainda existe.
António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão.
Almeida Santos justifica tudo.
Freitas do Amaral, "ofereceu-se, vendeu-se" e reformou-se !
Alberto Martins apagou-se.
Mário Soares ocupa-se da globalização.
Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores.
João Soares espera.
Helena Roseta foi à sua vida independente.
Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância.
O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado.
Os sindicalistas quase não existem.
O actual pensamento dos socialistas resume-se a uma lengalenga
pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do
governo e da luta contra o défice.
O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso
do que a meditação budista.
Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento
público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos
políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.
Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates.
Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião,
mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento.
Mas nada de essencial está em causa.
Os disparates de Manuel Pinho fazem rir toda a gente.
As tontarias e a prestidigitação estatística de Mário Lino são pura diversão.
Não se pense que a irrelevância da maior parte dos ministros, que nada
têm a dizer para além dos seus assuntos técnicos, perturba o
primeiro-ministro.
É assim que ele os quer, como se fossem directores-gerais.
Só o problema da Universidade Independente e dos seus diplomas o
incomodou realmente.
Mas tratava-se, politicamente, de uma questão menor.
Percebeu que as suas fragilidades podiam ser expostas e que nem tudo
estava sob controlo. Mas nada de semelhante se repetirá.
O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário, Crispado, Despótico,
Irritado, Enervado, Detestando ser contrariado.
Não admite perguntas que não estavam previstas ou antes combinadas.
Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber.
Tem os seus sermões preparados todos os dias.
Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de
informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação.
O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade,
nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na
teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob
seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um
funcionário que se exprimiu em privado.
O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive,
feito já de medo e apreensão.
A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de
cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa.
A imprensa sabe o que tem de pagar para aceder à informação.
As empresas conhecem as iras do Governo e fazem as contas ao que têm
de fazer para ter acesso aos fundos e às autorizações.
Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e
sem oposição à altura, Sócrates trata de si.
Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns
interesses económicos, Sócrates governa.
Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de
secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas
últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do
Estado.
Nomeia e saneia a bel-prazer.
Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos.
É possível.
Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De
incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta
de carinho dos portugueses pela liberdade.
Marcadores: José Sócrates
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Aljubarrota, aniversário da batalha

Em nome da minha geração
Não me consumo na vigília ardente
das armas, lendo e orando, nem destroço
Entre pendões, enamorado e moço
As hostes inimigas, frente a frente
Céptico olhar, o meu; calmo e descrente
De altas visões de místico alvoroço
Ando no mundo...sou de agora. Posso
Ser, quando muito, como toda a gente
Ah, não habita em mim a voz lendária
De outras idades...nem com a mão segura
Empunho o gládio! Mas o sonho antigo
Voga sempre na brisa incerta e vária,
Paira indeciso sobre a terra impura
E em cada coração busca um abrigo.
João Cabral do Nascimento
Marcadores: Aljubarrota
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Aconteceu, 25 anos atrás
Los Angeles, 12 de Agosto de 1984, Carlos Lopes, um português franzino com 37 anos deixava a concorrência para trás e conquistava a medalha de ouro na Maratona Masculina Olímpica, a bandeira nacional subia ao mais alto mastro do estádio olímpico e o Hino Nacional fazia-se ouvir, por entre as brumas da memória este pequeno rectângulo de conquistadores continuava vivo.
Aconteceu, há 25 anos, quando os atletas nacionais ainda eram portugueses de raça e de sangue....
Marcadores: Atletas, Carlos Lopes, Desporto
terça-feira, 4 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Poderes ocultos movimentam-se nos bastidores
PNR - Partido Nacional Renovador :A censura continua!
Está em curso uma campanha dentro do circo que já é campanha para a legislativas, o BE à muito que tinha lançado o repto, o PS respondeu afirmativamente, primeiramente através das organizações mais juvenis do partido, depois, gradualmente outros sectores até chegar ao programa de governo, o (des)governante Pinócrates disse até recentemente num encontro de charme com bloggers, que a sua geração, (a dele), tinha tratado mal os homossexuais, logo vêem os admiradores dizerem que é coragem política, que é justiça, que é o raio que os parta, dou por mim a admirar o regime de Teerão, onde a Homossexualidade é crime punido com enforcamento
É caso para perguntar: Será que chegará o dia em que será obrigatório pegar de marcha-atrás na nossa Pátria?
«Dia 31 de Julho, o presidente do PNR, José Pinto-Coelho, foi convidado pelo canal de televisão TVI24 para participar num debate sobre a decisão do Tribunal Constitucional de rejeitar o pedido de casamento entre duas lésbicas. O tema do programa, ou a pergunta que serve de mote, é "concorda com o casamento de pessoas do mesmo sexo?". No convite, a TVI24 informava que estaria presente o advogado das fulanas, a defender o ponto de vista das próprias, e que "do outro lado" estaria o presidente do PNR, como representante do único partido político português que defende a família como célula base da comunidade e se afirma contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Quando Pinto-Coelho, que aceitou o convite, já se encontrava à porta dos estúdios da TVI, foi informado que já havia outro convidado para defender esse ponto de vista e que portanto a sua participação tinha sido... cancelada. Esta situação, só por si, já seria grave e inadmissível, mas ao observar o dito "debate" constata-se que afinal não havia outro convidado nenhum e, mais uma vez, a única opinião permitida foi a politicamente correcta. Confirma-se, mais uma vez, que o PNR - Partido Nacional Renovador - incomoda muita gente e que é a verdadeira OPOSIÇÃO NACIONAL ao sistema - cujos partidos, nesta e noutras matérias, defendem todos uma ideia parecida - sem excepção»
Fonte: http://www.terraportuguesa.net/2009/07/tal-historia-da-liberdade-de-expressao.html
Marcadores: Homossexuais, José Sócrates
terça-feira, 28 de julho de 2009
Livros - "Ficheiros Secretos da Descolonização de Angola"
Pré-publicação do livro "Ficheiros Secretos da Descolonização de Angola"
O pai desapareceu em angola há 34 anos. A filha investigou e escreveu um livro que revela uma rede de prisões clandestinas E uma lista oficial de nomes de portugueses desaparecidos.
“Quiseram correr com os brancos de Angola", a afirmação é de Leonor Figueiredo nesta entrevista ao Correio da Manhã
Segundo esta entrevista, este livro vai publicar uma lista inédita, do MNE (Ministério dos Negócios Estrangeiros), com mais de duas centenas de nomes de portugueses desaparecidos em Angola e que que Portugal entregou Angola ao MPLA muito mais cedo do que se pensava. Cerca de meio ano antes.
Segundo a jornalista e autora: «As autoridades portuguesas estiveram lá, na última etapa, como se não estivessem. Se formos ver o que se passou, eles fizeram muito pouco pelos portugueses que lá estavam e que sempre lá estiveram. Viam-nos quase como se não fôssemos portugueses, mas como os brancos que “se meteram” com os movimentos. Tiveram o mérito da ponte aérea – com muita ajuda estrangeira. Angola foi abandonada, com portugueses dentro. E as coisas têm que ter dignidade. Admiro os países que trazem para a pátria os seus mortos de guerra e lhe conferem essa dignidade. Em Portugal é o contrário. Ainda temos corpos de soldados portugueses da I Guerra Mundial na Europa e ainda há corpos de soldados portugueses nas ex-colónias africanas. O Estado português não dignifica os seus mortos. E portanto não se dignifica a si próprio.»
Marcadores: Descolonização, Livros
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Livros - Os Últimos Navios do Império
Com este livro Os Últimos Navios do Império, o Arqt. Telmo Gomes aumenta a sua produção de pinturas sobre navios históricos portugueses, que Edições Inapa tem publicado desde 1995, constituindo uma colecção única com os livros-albuns Navios Portugueses - Séc. XIV a XIX, Embarcações Portuguesas e Navios Portugueses no Oriente. O autor afirma : «Os navios como as pessoas têm alma, e perdura depois através dos tempos, como uma recordação...».
E são essas recordações que com este livro propomos relembrar. Eles foram protagonistas das pequenas histórias,gloriosas umas,tantas vezes dramáticas outras,que aqui narramos; são pedaços das suas «vidas» abnegadamente, servindo a Marinha de Portugal.
Marcadores: Leituras, Livros, Navios Portugueses
Porque as conspirações existem...
Visto que já existem outras páginas de qualidade na internet desmentindo o rumor espúrio, nesta referência vamos-nos limitar a abordar apenas dois elementos relacionados à questão:
De repente, acontece um erro e o que parecia estar sendo transmitido em directo da Lua revela-se estar sendo filmado em estúdio. É um erro de gravação, é apenas um actor vestido com roupas espaciais.
O vídeo se espalhou pela internet, principalmente pelos blogs, entusiasmando muitos que já acreditavam na 'farsa da Apollo'. Mas bastava qualquer pessoa investigar o domínio moontruth.com para descobrir que estava registrado pela heterodoxa empresa de propaganda 'The Viral Factory'.
Já na página de entrada descobri ao que a empresa se propõe:
"Comunicação viral é claramente uma enorme oportunidade para fazer sua marca crescer. Acerte em cheio e a recompensa será enorme. Seus consumidores espalharão sua mensagem por você, a velocidades impressionantes para uma quantidade fenomenal de pessoas. Erre e sua proposta cuidadosamente montada irá pouco além da caixa de entrada dos directores de marketing."
A incompreensível destruição dos projectos do Saturno V
Mesmo entre entusiastas dos avanços aeroespaciais circula o rumor de que os projetos do colossal foguete Saturno V que levou as missões Apollo, até hoje o maior foguete lançador já construído, teriam sido destruídos pelos americanos.
Até o autor desta referência já levou a sério o rumor, a versão que ouvi dava conta de que isto teria sido feito pela NASA para impulsionar o desenvolvimento de novas tecnologias para o desenvolvimento do vaivem espacial. Outras versões dos rumores (ao que parecem, mais comuns) dizem que os projectos foram destruídos pelo Congresso americano para evitar que 'caíssem em mãos erradas'.
Em 1996 John Lewis escreveu em seu livro Mining the Sky que havia procurado pelos projectos do Saturno V há alguns anos e concluído que teriam sido "perdidos".
Finalmente, em 2000, Paul Shawcross, do escritório do Inspector Geral da NASA ,desmentiu o boato. Ele respondeu que os projectos do foguete lançador Saturno 5 estão armazenados em microfilme no Marshall Space Flight Center, e que "os Arquivos Federais na Geórgia também teriam mais de 2.900 pés cúbicos de documentos relacionados ao lançador".
Shawcross notou contudo que "o problema em recriar o Saturno 5 não é encontrar os desenhos, é encontrar os fornecedores que podem prover as peças de meados dos anos 60, e o facto de que as bases de lançamento e prédios de construção de veículos foram convertidos para o vaivem espacial, assim você não tem de onde lançar [o Saturno 5]. Quando se tiver refeito o projecto para se ajustar às peças disponíveis hoje e remodificar as bases de lançamento, pode simplesmente ter começado com um projecto completamente novo".
Para saber mais
- Are Apollo Moon Photos Fake?
- The hoax of the Moon hoax
- Michael Shermer´s brilliant "Moon Hoax"
- Saturn 5 Blueprints Safely in Storage
Marcadores: Conspiração, EUA, Lua
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Beja e a descaracterização crescente das Cidades portuguesas
É conhecida a obra do Sr. Pinócrates como Engº Cívil, todos nos lembramos de ver os magníficos projectos arquitectónicos saídos da pena de tão ilustre Engº formado nessa escola de Referência que foi a Universidade Independente.
Pois é, não sei se isso está a influenciar o trabalho de outros Engºs e Arquitectos ligados de alguma forma ás obras do regime Pinócrates, mas o que sei é que na capital do Baixo Alentejo, minha querida cidade de Beja, estão a ser construidos alguns mamarrachos dignos de nota, alvo de criticas e merecedores de lágrimas.Como se não bastasse as obras do malfadado, absurdo e ridiculo programa Polis, que veio descaracterizar a cidade no seu coração, veja-se, por exemplo, o resultado das tristes obras do Jardim do Bacalhau e Praça Diogo Fernandes, agora é no recinto do Hospital e na Escola Secundária D. Manuel I que a polémica reside.
Segundo o Jornal Público "a construção de um pavilhão polidesportivo coberto na Escola Secundária D. Manuel I e de um novo hospital de dia para doentes oncológicos na cidade de Beja está a merecer forte contestação do executivo municipal e até de alguns dirigentes da organização local do Partido Socialista, tendo como justificação a "má" qualidade arquitectónica dos edifícios. (...) Luís Miranda, que já foi deputado na Assembleia da República, insurgiu-se contra as "vergonhas" arquitectónicas que estão a ser instaladas pelo Governo na capital do Baixo Alentejo. (...)
Também a construção do novo hospital de dia destinado a doentes oncológicos mereceu uma apreciação ainda mais crítica de Luís Miranda, que comparou o novo equipamento a um "palheiro", caracterização que vingou na opinião pública da cidade.
Se os fins são nobres e necessários, já as devidas susceptibilidades e arquitectura locais deviam ser tidas em conta, as criticas chovem de todos os quadrantes políticos na cidade, o que deve querer dizer alguma coisa.
Uma coisa que eu acho interessante neste tipo de obras sociais, as populações nunca são ouvidas, aqueles para quem estas infraestruturas são construidas não são vistos nem achados neste tipo de situações, são sempre apanhados de surpresa e apenas com o desenrolar das obras se apercebem
dos crimes arquitectónicos praticados um pouco por todo o país desde há 35 anos, descaracterizando as nossas vilas e cidades.
terça-feira, 14 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
A Nossa Saudação
A nossa saudação é a dos antigos romanos. Um gesto largo, franco, sem reservas, inspirador de confiança e amizade.
Braço ao alto!
A mão estendida a indicar o caminho, não a si, egoisticamente, mas para que os outros o sigam também.
Mão aberta que não teme a luta porque dia a dia pratica a verdade de que dá testemunho.
A Saudação Romana é um gesto em que o braço é levantado para a frente recto, com a palma da mão para baixo. O braço é levantado às vezes paralelamente para cima ou para à terra
A saudação romana, no qual a saudação de Hitler foi também baseada, foi usada em muitos países diferentes para muitas finalidades diferentes antes da Segunda Guerra Mundial. Por exemplo, a Saudação de Bellamy, usada como garantia de fidelidade nos Estados Unidos no século XIX, e no século no inicio do século XX, era uma versão da saudação romana com algumas similaridades à saudação nazi. A saudação de Bellamy foi abandonada desde 1942 por causa dessa similaridade. O mesmo aconteceu com à maioria das outras formas de saudações romanas ao redor do mundo.
Braço ao alto, Saudação de de Paz, antítese do murro fechado do Partido Socialista, promessa de ódio e violência.
Marcadores: Saudação
Verdades e mentiras do 'Magalhães' em livro
Luís Cabrita quer lançar uma obra que conte toda a história do pequeno computador do regime
A história do computador Magalhães vai ser contada em livro. O autor é um gestor que promete contar todos os segredos do polémico computador. Leia em Executivos sem Gravata .
Luís Cabrita, presidente da Prológica, ( a Prológica integra o consórcio Youtsu que, com a JP Sá Couto, distribui os computadores em Portugal e no estrangeiro), andou meses a coligir dados sobre o computador do regime. No final, escreveu um livro que se chamará "A verdade da mentira do Magalhães".
Recentemente, foi entrevistado na sede da Prológica, em Carnaxide, para o tema de capa da edição da Exame que está agora nas bancas (com o título "O que é nacional no Magalhães) contou que já recebeu mais de dois mil emails desde que o Magalhães chegou ao mercado nacional. Muitos protestam contra algo que os desgostou, outros elogiam e, revela, outros tantos mandam mensagem simplesmente porque não conseguiram efectuar o pagamento no mês em que era suposto e que, por dificuldades económicas, solicitam um novo prazo para pagar o equipamento.
Enfim, os temas são mil e um e Luís Cabrita quer colocar tudo em livro. E já tem título "A verdade da mentira do Magalhães"
Tem potencial para best-seller.
Marcadores: Magalhães
terça-feira, 30 de junho de 2009
Musica - The Snow Fell - Tribute to Skrewdrivers
He sat in a room
in a square of the color of blood.
He'd rule the whole world
if there was a way that he could.
He'd sit and he'd stare
at the minreds on top of the towers.
For he was a beast
as he hatched his new plans to gain power.
(chorus)
And the snow fell
covering the dreams and ideals.
And the snow fell
freezing the blood and the wheels.
And the snow fell
they had to keep worm for survival.
And the snow fell
defeating the beast's only rival.
They took the old roads
that Napoleon had taken before.
They fought as a force as a light
against the darkness in a holy war.
One day they were looking around
and the sun was shining on the cold flowers.
The next day they were freezing to death
in the snow and the ice cold showers.
(chorus)
Then came the deadly roads
back from the stairs of their retreat.
The cold racked their bodies
but worse was the pain of defeat.
Many people who had hailed them once
now turned and looked away.
These people now knew
that the beast was on it's way.
(chorus)
You finally came back
to the borders of your fatherland.
Now enemies came
traitors everywhere at hand.
Many people who had fought and died
knowing that they had to win.
It still sickens my heart
to see the picture of the red flag in Berlin.
(chorus)
sábado, 27 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Musica - Confront "Fall from Grace"
For all the lies that you built up in my head
It's my time for revenge
I cared to try but I don't care anymore
I'm understanding
So I'll leave my bleeding heart for you on your door
What seems to me are the fallacies
From a story that at one time I believed
Will I wake from this dream?
As I fall from grace
These are times I'd like erased
As I fall from grace
You stand by in the corner
While my life fades
I gave you all that I had to give
You took it all
Now I'm standing here alone outside in the cold
There was the train but ya ran away
Ya think ya lost me but you'll always find a way
To destroy my day
As I fall from grace
These are times I'd like erased
You never said you cared
That's all we needed to repair
And broke the ties that time
And it's all over this time
For all the things that you ever said
For all the lies that you built up in my head
It's my time for revenge
As I fall from grace
These are times I'd like erased
As I fall from grace
You stand by in the corner
While my life fades
As I fall from grace
These are times I'd like erased
You never said you cared
That's all we needed to repair
And broke the ties that time
And it's all over this time
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Livros - Nuno Álvares Pereira
Foi graças à vontade política de Nuno Álvares Pereira, ao seu génio militar e à sua integridade que os portugueses, na grande crise do século XIV, conseguiram derrotar as forças de D. João de Castela.
E foi ele quem guardou a nação independente, preparando-a para o novo tempo português de navegação e expansão além-mar.
Mas o que sabemos desta grande figura da nossa História que nas últimas décadas caiu no esquecimento? Quase 600 anos após a sua morte, a canonização solene em Roma do Santo Condestável de Portugal não deixou de causar espanto e de levantar velhas questões. Pode um chefe de guerra chegar aos altares? Pode um santo ser guerreiro e um guerreiro ser santo? Nuno Álvares Pereira mostra-nos que sim. E não por um qualquer arrependimento tardio, por uma troca aparentemente súbita e em fim de vida da cota de malha pelo hábito de monge: entre as intrigas da corrupta corte fernandina e o poder e a glória da Casa de Avis, nas horas difíceis da revolução de Lisboa e nas batalhas de Aljubarrota, Atoleiros e Valverde que marcaram a Guerra da Independência, S. Nuno de Santa Maria sempre procurou ser, no espírito e na letra, o cavaleiro perfeito, indo contra muito daquilo que, na guerra e na paz, era regra no tempo.
Marcadores: D. Nuno Alvares Pereira, Livros
terça-feira, 16 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
PNR - "Perguntas mais frequentes"
1. COMO SE DEFINE O PNR?
2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?
9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?
12. O PNR É ANTI-EUROPA?
1. COMO SE DEFINE O PNR?
O PNR é um partido político pró-pátria, pró-família, e pró-vida.
Pró-pátria porque tem uma concepção do mundo baseada na existência e cooperação de pátrias diferentes vivendo cada uma segundo os seus próprios costumes.
Pró-família porque é na defesa da instituição família que está a sobrevivência e o futuro de cada povo.ró-vida porque deve ser defendida uma cultura da vida, numa sociedade em harmonia com a natureza, contrária às políticas actuais que promovem uma cultura de morte, baseada no individualismo e na promoção do comportamento destrutivo (droga, aborto, lobi-gay, etc).
O PNR afirma-se nacionalista, entendendo que a Nação é o prolongamento natural da família.
A nossa casa é Portugal!
2. QUAL A POSIÇÃO DO PNR NO ESPECTRO POLÍTICO PORTUGUÊS?
O PNR é o único partido político português que se afirma nacionalista.
Quer isto dizer que é o único partido que defende os interesses nacionais acima dos interesses sectários, e para o qual cada Nação, enquanto Nação, constitui um valor supremo.
O PNR não é de direita nem de esquerda, antes situa-se acima dessas dicotomias parciais e divisionistas.
Nem esquerdas, nem direitas: os Portugueses primeiro.
3. O NACIONALISMO É UMA IDEOLOGIA XENÓFOBA E VIOLENTA?
Não. O nacionalismo atribui valor a cada Nação enquanto tal. Por isso, os nacionalistas, se exigem o respeito à sua Nação, devem igual respeito às demais nações e afastam de si qualquer tentação imperialista, expansionista ou colonialista.
Pelo contrário, insistem na defesa da soberania e independência dos povos, que são por vezes ameaçadas por conflitos fronteiriços e pela corrida aos recursos naturais.
4. O PNR CONSIDERA-SE UM PARTIDO EXTREMISTA OU RADICAL?
Não. O PNR pretende intervir na sociedade através da discussão pública e participando na vida política.Ao invés, o sistema é que adopta uma posição extremista em relação ao PNR, impedindo-o de participar em paridade com outros partidos e deturpando as suas ideias e propostas.
O PNR congrega pessoas de várias tendências, idades e estratos sociais, desde o patriota orgulhoso da herança dos seus antepassados, ao cidadão-comum interessado em mudar a situação actual do país, até ao simpatizante preocupado com o futuro de Portugal e dos Portugueses.
É o bastante para serem bem acolhidos no seio do nacionalismo.O PNR congrega, não divide.
5. A IMIGRAÇÃO É A CAUSA DE TODOS OS MALES?
Não. O PNR entende que cada povo pode enriquecer a sua cultura através do contacto com outros povos ou civilizações. Mas expressa igualmente a sua preocupação com as tendências mundialistas e multiculturais, das quais a imigração é apenas uma das faces, e que constituem uma ameaça à identidade, independência, e segurança nacionais.
Migrações sempre existiram e sempre existirão, nós somos contra as políticas que promovem a invasão imigrante, não contra o imigrante.
O PNR bate-se contra a imigração desregulada, contra a importação de mão-de-obra barata, contra o nivelamento por baixo dos salários, contra o aumento da criminalidade, contra a proliferação de guetos e zonas de não-direito, contra o aumento do desemprego.
O PNR aponta o dedo aos governantes, que não se importam com os portugueses mas sim com o seu próprio umbigo, e que são responsáveis pelas políticas suicidas que estão a destruir Portugal.
6. OS IMIGRANTES SÃO NECESSÁRIOS PARA FAZER CERTOS TRABALHOS?
Não. Antes de mais, se as profissões indiferenciadas fossem remuneradas com justiça haveria muitos portugueses interessados em segui-las, como sempre houve. Aliás, o facto dos portugueses fazerem esses trabalhos lá fora é prova disso, mas se são pagos miseravelmente é porque há quem se sujeite a eles por qualquer preço, o que faz com que o nível salarial baixe cada vez mais.
Efectivamente, os imigrantes que partem desesperadamente à procura de uma vida melhor vão mentalizados para aceitar quaisquer tipo de condições, ficando à mercê de uma nova forma de escravatura e de multinacionais sem escrúpulos, que são quem realmente beneficia das políticas imigracionistas, não o próprio imigrante.
7. OS IMIGRANTES GERAM RIQUEZA?
Não, geram tanta riqueza como outra pessoa qualquer, mas regra geral o imigrante ainda beneficia das benesses custeadas pelos portugueses e que lhes são dadas pelos governos, subservientes do mundialismo e capitalismo selvagem que alimenta as suas negociatas.
Os imigrantes podem contribuir para o aumento do PIB, mas isto se não forem incluídas as despesas que a presença deles em Portugal implica, e que fazem com que eles na verdade contribuam para o empobrecimento do Estado.
Junte-se ao valor do défice os milhões que já foram, e ainda são, gastos com habitação social, rendimentos mínimos, abonos a famílias que não param de crescer, recrutamento de polícias para vigiar certos bairros, custos com serviços prisionais, subsídios de desemprego, assistência hospitalar e sanitária, cursos profissionais e de língua portuguesa, etc., etc., tudo isto custa muitos milhões aos contribuintes.
8. OS PORTUGUESES TAMBÉM NÃO SÃO UM POVO EMIGRANTE?
Sim. Mas, antes de mais, os Portugueses que habitam em território nacional não podem ser constituídos reféns dos que, por motivos pessoais ou materiais, demandaram para outros países.
Além disso, é preciso ter em conta ainda que a maior parte dos emigrantes portugueses instalou-se em países europeus, como a França, a Alemanha ou a Suíça, não pondo em causa os costumes e os aspectos civilizacionais dos países de acolhimento.
E é preciso notar também que outros países, como os Estados Unidos, são desde sempre países de imigração. Não é esse o caso de Portugal.
9. ENTÃO QUAIS SÃO AS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DA IMIGRAÇÃO?
Uma das primeiras coisas que um governo do PNR faria seria acabar com as actuais políticas de imigração e inverter os actuais fluxos migratórios, que empurram o português para o estrangeiro e atraem os estrangeiros para Portugal, substituíndo os naturais por imigrantes.
Para isso, obviamente, seria necessário denunciar os acordos de Shengen e restaurar imediatamente as fronteiras, apostando num maior controlo das mesmas para combater a criminalidade e a imigração ilegal.
O PNR meteria imediatamente em marcha um programa de repatriamento de imigrantes indigentes, que nada produzem ou que cometem crimes.
10. O PNR É UM PARTIDO RACISTA?
Não. O racismo é uma doutrina que assenta na superioridade de uma raça sobre as outras. Ora, os nacionalistas são os únicos que verdadeiramente respeitam as diferenças entre raças, povos e nações, e que pretendem que estas não desapareçam.
O PNR condena o terror das agressões racistas, verbais ou físicas, e de que são vítimas muitos portugueses no seu dia-a-dia.
O que o PNR pretende é tão-só assegurar aos Portugueses o direito a viverem e a trabalharem numa pátria soberana e próspera, em segurança e liberdade.
11. PORQUE SE AFIRMA O PNR CONTRA A GLOBALIZAÇÃO SE ESTA É INEVITÁVEL?
A chamada globalização é responsável pela dissolução de identidades, culturas, soberanias, fronteiras, pátrias e bandeiras, e em última análise é a palavra que melhor define o mundialismo vigente, ou seja o modelo de destruição das nações posto em prática pela Nova Ordem Mundial.
A chamada direita capitalista e liberal vende-nos a ideia de que globalização é progresso económico, o que é falso, já que esta é responsável, entre muitas outras coisas, pela deslocalização dos centros de decisão que arrastam consigo para o estrangeiro as fábricas e empresas.
A chamada esquerda revolucionária reformulou o seu discurso, apresentando-se agora «por uma alter-globalização», ou globalização alternativa, que defende o multiculturalismo e a mundialização responsável pela degradação do nosso nível de vida.
Ambas, esquerdas e direitas, são inimigas da nação, e o PNR é a única força política que se opõe verdadeiramente à globalização, que é um monstro de duas cabeças: capitalista e multicultural.
A globalização não é inevitável e o seu avanço pode ser contrariado com políticas económicas e sociais que privilegiem e defendam o Nacional, e o PNR é o único partido político português que o propõe.
12. O PNR É ANTI-EUROPA?
Não. Repudiamos energicamente o super-estado federalista, os acordos de Schengen que aboliram fronteiras, o centralismo da moeda única, os acordos de política agrícola e pesca comum, os subsídios ao desmantelamento da nossa indústria e à não-produção.
Defendemos a amizade e cooperação entre os diversos povos e estados europeus, não a sua fusão, submissão ou dissolução.
As nações da Europa podem entender-se em determinadas matérias, nomeadamente em áreas como a investigação científica, a cooperação cultural ou militar, mas não queremos privar os povos europeus da sua soberania e liberdade, colocando o seu destino nas mãos de banqueiros e eurocratas.
Nós não somos uma província de Bruxelas, somos uma Nação com 900 anos de História que tem das mais antigas fronteiras do mundo.
http://www.pnr.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=61&Itemid=103
Marcadores: Perguntas mais frequentes, PNR
quarta-feira, 10 de junho de 2009
10 de Junho - Exaltação Patriótica - O Ser Português...
Ser português é ser etnicamente e culturalmente português, é falar a nossa língua, é comer bacalhau com todos ao Domingo, é conduzir à direita, e negar a existência de raças.
É ser do Benfica e afirmar que o Eusébio é português, é ter um B.I. enorme que se dobra todo, é poder votar em referendos que não servem para nada,
É ter um Martunis indonésio que rapidamente se torna "símbolo nacional" apenas porque se afogou num Tsunami com a camisola do Deco, é andar há décadas a ser roubado e enganado pelos políticos mas quando há eleições pensar que "isto agora vai mudar"
É ir ao shopping no fim-de-semana com o fato de treino Nike da feira do relógio, é ouvir um sociólogo qualquer dizer na televisão que o cozido à portuguesa é um prato tradicional judaico-muçulmano e acreditar apesar de ser um prato à base de carne de porco, é ler livros da Margarida Rebelo Pinto e dizer aos amigos que "farto-me da ler", é ter pena porque o Mantorras não foi ao consulado português pedir um passaporte para jogar na "selecção de todos nós", é apitar no sinal de trânsito mal muda para verde mas desatinar com o taxista que faz o mesmo
É queixar-se da invasão económica espanhola mas não dar importância ao facto de haver mais pretos e brasileiros cá do que produtos espanhóis, é ver na TV que em Auschwitz morreram 6 milhões de judeus mais os 6 milhões de ciganos e 6 milhões de jeovás e acreditar piamente deixando cair uma lágrima
É estar atolado de neve na Serra da Estrela e culpar o Estado de não lhe ir levar correntes para as rodas, é não acreditar que o Paulo Portas e o Herman José sejam panascas e jurar que o Carlos Cruz é inocente "porque apresenta bem", é pagar 100 contos de renda durante uma vida para comprar casa e não ligar ao facto dos pretos receberem casas de borla há 30 anos e ainda reclamarem, é pagar 5 contos por um bilhete de futebol ou pela descodificação do Sexy Hot mas refilar sempre que as associações de protecção animal pedem uma esmola
É acreditar que ser homossexual não é uma doença mas sim "uma opção sexual", é dizer que o PREC e o COPCON são sinónimos de liberdade, é gastar milhões em estádios e ver velhotes com reformas de miséria ou em dificuldades nas farmácias, é saber que há portugueses a serem assassinados na África do Sul e não ligar nenhuma mas meter lenços brancos na janela pelos timorenses ou acender velas pelo Tsunami.
É ver o Povo português ser constantemente roubado por gangues de pretos, brasileiros, romenos ou ucranianose e continuar a duvidar que seja racismo, é ir ao hospital e estar 6 horas à espera para lhe receitarem um placebo ou um medicamento à conta do qual o médico vai ganhar umas férias, é o culpado do acidente ser o carro que tem o arranjo mais caro, é ver a pesca e a agricultura a acabar e as fábricas a fechar e ainda achar que a UE tem sido porreira em mandar milhões para os Torres Coutos e outros mais
É ver a bófia a multar traiçoeiramente nas auto-estradas apesar de ser lá que há menos acidentes, fazer Street Racing e picanços autorizado nos Subarus, Audis e BMWs e mesmo assim achar que pode ser para reduzir a sinistralidade, é imaginar o Carnaval do Rio como o tradicional e original, é achar que os sindicatos defendem os trabalhadores portugueses apesar destes concordarem com a vinda de mais imigrantes
É receber menos que os outros cidadãos europeus e pagar o mesmo por serviços piores e mesmo assim acreditar quando ouve dizer que tal se deve a uma crise passageira que se agravou mundialmente, ou ao défice, é acreditar que os juízes têm 3 meses de férias porque trabalham durante esse período, é achar que cabo-verdianos e angolanos têm mais a ver connosco do que espanhóis e italianos, é ver suspeitos de pedofilia serem recebidos com palmas no Parlamento e continuar a tolerar e a acreditar nos políticos, é aceitar que os imigrantes são indispensáveis para produzir riqueza e aumentar a natalidade
É ir à bruxa e alterar a sua vida consoante o que esta lhe diz, é nunca ter ido ao estrangeiro mas afirmar peremptoriamente e a toda a hora que "isto só em Portugal", é colocar a hipótese do CDS ser de extrema-direita "porque o Mário Soares assim o disse", é compreender os GNR que decapitam suspeitos de roubo em Sacavém por serem toxicodependentes mas criticar ferozmente os que espancam assassinos na Cova da Moura por serem pretos, é acreditar que se o Le Pen ganhar em França "os portugueses vão sofrer imenso", é acreditar nos "estudos científicos" que aparecem sempre que é necessário justificar algo anormal, é afirmar com aparente convicção "não sou racista" mas não querer que a filha case com um preto ou recusar morar num bairro africano, é ter uma TV que sempre que fala no Hitler ou no III Reich só apresenta imagens de guerra ou documentários sobre judeus
É ter simpatia pela "firmeza do Sócrates" só porque ele tem ar de duro e arrogante, é acreditar que os judeus foram perseguidos ao longo de toda a História "apenas por serem diferentes" ou por capricho de alguém, é acreditar nos comunas que dizem ter havido fascismo em Portugal, é ver o vizinho ser assaltado e fingir não ver ou dizer "não é nada comigo", é fazer comentários exaltados explicando que "os nacionalistas são extremistas e perigosos" mas não fazer a mínima ideia do que é a ETA ou as FP25, etc, etc, etc...
Marcadores: 10 de Junho, Dia de Portugal